TÓPICO 3: , PERIMENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.)

ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 3 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA.

PERIMENOPAUSA IN FOCO SIGNIFICA “EM TORNO DA MENOPAUSA” E REFERE-SE AO TEMPO DURANTE O QUAL O SEU CORPO FAZ A TRANSIÇÃO NATURAL PARA A MENOPAUSA, MARCANDO O FIM DOS ANOS REPRODUTIVOS. A PERIMENOPAUSA É TAMBÉM CHAMADA DE TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA. QUANDO ESSES HORMÔNIOS ATINGEM UM NÍVEL BAIXO O SUFICIENTE, A MULHER IRÁ PARAR PERMANENTEMENTE DE TER UM CICLO MENSTRUAL. ESTE RESUMO DE Nº 3, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUÊNCIAL, PERIMENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – (Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.) MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

A experiência de perimenopausa de cada pessoa é diferente e as mudanças no ciclo menstrual variam entre os indivíduos. Quando as pessoas estão se aproximando da menopausa, as mudanças hormonais fazem com que seus corpos ovulem com menos frequência. Como a ovulação não ocorre ciclicamente durante a perimenopausa, o corpo produz quantidades menores de um hormônio chamado progesterona. Isso pode fazer com que o revestimento do útero se acumule por mais tempo do que o normal, o que torna os períodos menos frequentes e mais pesados (descamativo úterino intenso assim como o fluxo) mais longo e incertos, alterando os sintomas menstruais. As pessoas também podem notar um aumento ou diminuição em suas cólicas menstruais e outros sintomas. O tempo entre os períodos mensais também pode variar muito. Períodos de algumas pessoas podem mudar de forma imprevisível de mês para mês. Por exemplo, seu período pode ser pesado (descamativo úterino intenso assim como o fluxo), um mês e ausente no próximo.

FIGURA MERAMENTE ILUSTRATIVA INTERNACIONAL – HOW MUCH SEX ARE WE HAVING? IT DEPENDS WHO YOU ASK. LAST YEAR, RESEARCH BY RELATE ON ADULTS OVER 16 SHOWED HALF HAD NOT HAD SEX IN THE PAST MONTH, BUT ADD MIDDLE AGE TO THE EQUATION…

Em geral, as pessoas experimentam períodos mais leves e menos frequentes à medida que passam pela perimenopausa. Se alguém experimenta períodos mais longos, mais pesados ​​e mais frequentes, deve consultar o médico para discutir possíveis razões para isso. A transição da menopausa é experimentada por aproximadamente 1,5 milhão de mulheres a cada ano e, muitas vezes, envolve sintomas problemáticos, incluindo sintomas vasomotores, secura vaginal, mais secura lacrimal, diminuição da libido, hipotireoidismo mais frequente, aumento de massa corporal (acumulo de gordura não desejavel), insônia, fadiga e dor nas articulações. Estudos epidemiológicos, baseados em população, de mulheres menopausadas foram recentemente conduzidos ao redor do mundo e estão fornecendo informações confiáveis ​​e consistentes sobre a incidência, prevalência e gravidade de vários sintomas da menopausa.

No entanto, o campo é relativamente novo e é provável que existam subgrupos de mulheres que sejam mais ou menos vulneráveis ​​a determinados sintomas ou conjuntos de sintomas. Em 2005, foi convocada uma conferência sobre sintomas da menopausa em estado de ciência, com um painel mundial de avaliadores especializados que foram encarregados de determinar quais dentre os grandes sintomas da meia idade são mais prováveis ​​de serem devido à menopausa. Os sintomas foram avaliados quanto à proximidade da menopausa, além do processo de envelhecimento e a probabilidade de o estrogênio ser eficaz no alívio dos sintomas. Com base nesta revisão de evidências, 3 sintomas surgiram como tendo boa evidência de ligação à menopausa: sintomas vasomotores, secura vaginal / dispareunia (A dispareunia é uma dor persistente ou recorrente que pode acontecer durante a relação sexual. As causas variam muito. Pode levar a problemas de aflição e relacionamento.) e dificuldade em dormir / insônia, não podemos nos esquecer da osteopenia e osteporose.

Após esta conferência e com base em 3 estudos seminais, humor / depressão e outros efeitos adversos foram adicionados à lista. Estudos longitudinais adequados sobre a função cognitiva durante a menopausa ainda não estavam disponíveis, mas também foram amplamente divulgados hoje sendo bem mais claro. Existem muitos outros sintomas que são relatados por mulheres na menopausa. Estes incluem dores articulares e musculares, alterações no contorno corporal e aumento do enrugamento da pele. Vários estudos examinaram as associações entre esses sintomas e a menopausa. Os sintomas vasomotores afligem a maioria das mulheres durante a transição da menopausa, embora sua gravidade, frequência e duração variem amplamente entre as mulheres. Os fogachos são relatados por até 85% das mulheres na menopausa.

As ondas de calor estão presentes em até 55% das mulheres antes mesmo do início da irregularidade menstrual que define a entrada na transição da menopausa e sua incidência e gravidade aumentam à medida que as mulheres atravessam a menopausa, atingindo o pico na transição tardia e desaparecendo nos próximos anos na maioria das mulheres. A causa exata do hot flash não foi elucidada. A teoria mais acessível sugere que há uma redefinição e estreitamento do sistema termorregulador em associação com flutuações ou perda de produção de estrogênio. No passado, pensava-se que as ondas de calor estivessem relacionadas unicamente a uma retirada do estrogênio; no entanto, não há alteração aguda no estradiol sérico durante um hot flash.

Outros relataram ondas de calor para a variabilidade nos níveis de estradiol e hormônio folículo-estimulante (FSH) o que é provável, e esses fatores são de grande importância na terapêutica, pois nem sempre somente a reposição do estrogeno isolada melhora as sintomatologias. Pensa-se que a diminuição dos níveis de estrogénio podem reduzir os níveis de serotonina e, assim, regular positivamente a 5-hidroxitriptamina (serotonina) (5-HT 2A receptor) no hipotálamo (nosso computador central hormonal). Como tal, a serotonina adicional é, então, libertada, o que pode causar ativação do receptor 5-HT 2 A próprio do receptor.

Esta ativação altera a temperatura do ponto de ajuste e resulta em ondas de calor. Independentemente da causa exata do calor, tanto a terapia hormonal quanto os não-hormonais podem ajudar a aliviar também os sintomas vasomotores (recaptadores da serotonina). Atrofia vulvovaginal os tecidos urogenitais são extremamente sensíveis ao estrogênio, e as flutuações no estrogênio que ocorrem durante a transição da menopausa, seguidas por baixos níveis sustentados após a menopausa, podem tornar esses tecidos frágeis e causar sintomas aflitivos.

Terapia hormonal da menopausa (MHT) é um tratamento eficaz da atrofia vaginal e secura. Para este propósito, o estrogênio sistêmico ou vaginal pode ser usado, dependendo da aceitação de cada paciente, mas sempre em doses baixas. Mulheres que apresentam sintomas de atrofia urogenital requerem tratamentos a longo prazo. Lubrificantes e hidratantes podem ter alguma eficácia para sintomas mais leves; no entanto, para aqueles com sintomas graves, o tratamento hormonal é o principal. O estrogênio vaginal pode ser administrado localmente em doses muito pequenas. A qualidade do sono geralmente se deteriora com o envelhecimento, e a menopausa parece acrescentar uma camada adicional de complexidade a esse processo gradual. As mulheres também relatam mais problemas para dormir quando entram na transição da menopausa, e o sono tem se mostrado pior na época da menstruação, tanto pelo auto-relato quanto pela actigrafia (A actigrafia também é um instrumento auxiliar importante no diagnóstico de insônia, sonolência excessiva diurna, movimentos periódicos de membros e síndrome das pernas inquietas.).

Episódio de depressão ao longo da vida e as mulheres têm duas vezes mais probabilidade de serem afetadas. Embora a depressão talvez seja mais provável em adultos jovens, com início de pico na quarta década de vida, há evidências de que a perimenopausa representa outro período de vulnerabilidade para as mulheres. Outros fatores de risco independentes para o desenvolvimento de humor deprimido durante a transição da menopausa incluem sono ruim, eventos de vida estressantes ou negativos, falta de emprego, maior índice de massa corporal, tabagismo, idade mais jovem e raça (afro-decendentes, duas vezes mais propensos a ter sintomas depressivos ). Além disso, há evidências de que alterações hormonais ocorrendo durante a menopausa desempenham um papel, como evidenciado pelo aumento do risco de depressão associado à variabilidade nos níveis de estradiol, aumento dos níveis de FSH, menopausa cirúrgica, presença de ondas de calor e história de síndrome pré-menstrual.

INSONIA NA PRÉ – MENOPAUSA

Ao contrário da crença anterior, as ondas de calor não são necessárias para o desenvolvimento da depressão. No próximo tópicos ou partes da MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o os ciclos e fases dessas disfunções, dando sequência a esta pesquisa prospectiva de forma resumida referente as principais doenças (patalogias) coligadas as sindromes em si. O fato é que a sindrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º,6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10, MENOPAUSA PREMATURA OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.  sendo este o Nº 3º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO. 

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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