ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 10 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTÍTULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, TIREOIDE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.
IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA INTERNACIONAL
A OSTEOPOROSE, UMA DOENÇA ESQUELÉTICA SISTÊMICA MULTIFATORIAL, É CARACTERIZADA POR BAIXA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA (DMO) E DETERIORAÇÃO MICRO-ARQUITETURAL DO TECIDO ÓSSEO RESULTANDO EM FRAGILIDADE ÓSSEA. A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA MEDIDA PELA ABSORCIOMETRIA DE RAIOS-X DUPLA É O PADRÃO OURO PARA O DIAGNÓSTICO DE OSTEOPOROSE. PESQUISAS DEMONSTRARAM UMA ASSOCIAÇÃO POSITIVA ENTRE OBESIDADE E SINTOMAS MENOPAUSAIS MAIS GRAVES ENTRE MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA (OBESIDADE DESCONTROLADA). UM DOS TRATAMENTOS PARA AMENIZAR OS SINTOMAS DA MENOPAUSA É A TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH), QUANDO BEM INDICADA. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUENCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.
NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL QUANDO INDICADA PRECISAMENTE.
É IMPORTANTE O LEITOR(A) CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, , Nº 9, Nº 10 (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10) ).
O alcance do pico de massa óssea é importante para a saúde óssea e desempenha um papel vital na prevenção da osteoporose e fraturas subsequentes nos anos posteriores. É relatado que as fraturas de quadril poderiam ser reduzidas em 30% com um aumento no pico de massa óssea de 10%. O aumento da massa óssea começa desde a infância e continua até a idade adulta, e o pico de massa óssea pode ser alcançado em meados da década de 20 anos para coluna e quadril, enquanto outros ossos, como o rádio, alcançam um pico aos 40 anos de idade. Depois disso, a massa óssea normalmente diminui. Com a idade de 70 anos, sendo que a massa óssea diminuiu em 30-40%. O principal determinante do pico da massa óssea são fatores genéticos. Estudos encontraram várias variantes genéticas relacionadas à massa óssea, incluindo a proteína 5 do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LRP5), osteoprotegerina (OPG), esclerostina (SOST), receptor de estrogênio 1 e o ativador de receptor de NF-κB (RANK) genes da via.
Osso saudável requer remodelação contínua, que é essencial para a manutenção da densidade óssea. Estima-se que cerca de 10% do osso seja atualizado por este processo todos os anos. Os osteoclastos (células reabsorvestes ósseas) e os osteoblastos (células formadoras de osso) são dois tipos de células que formam essencialmente a unidade multicelular óssea, coordenando-se bem regular o equilíbrio de reabsorção óssea e formação óssea. O processo normal de remodelação óssea consiste em cinco fases: a fase de repouso, a fase de ativação, a fase de reabsorção, a fase de reversão e a fase de formação. Em primeiro lugar, os osteoclastos são recrutados para a superfície do osso onde geram um micro-ambiente ácido entre a célula e a superfície do osso, dissolvendo e reabsorvendo o conteúdo mineral do osso.
Depois disso, os osteoclastos sofrem apoptose (O processo de morte celular programada, ou apoptose, é geralmente caracterizado por condições morfológicas distintas e mecanismos bioquímicos dependentes de energia. A apoptose é considerada um componente vital de vários processos, incluindo renovação celular normal, desenvolvimento e funcionamento adequados do sistema imunológico, atrofia dependente de hormônios, desenvolvimento embrionário e morte celular induzida por produtos químicos liberados pelo próprio organismo.) e os osteoblastos são recrutados para a superfície óssea e então depositam o colágeno que é mineralizado posteriormente para formar um novo osso.
Este processo é regulado por vários hormônios, incluindo hormônio da paratireoide, calcitonina, 1,25 (OH) 2-vitamina D3 e estrogênio, ainda com a evolução da idade além de diversos outros hormônios em geral. O estrogênio afeta o osso através dos seguintes mecanismos: 1) redução da sensibilidade da massa óssea ao PTH (hormônio paratireoideo), reduzindo a reabsorção óssea, 2) aumentando a produção de calcitonina, inibindo a reabsorção óssea, 3) acelerando a reabsorção de cálcio pelo intestino, 4) reduzir a excreção de cálcio do rim, e 5) o estrogênio também pode ter efeitos diretos no osso, uma vez que existem receptores de estrogênio.
Na menopausa, o ciclo normal de renovação óssea é prejudicado pela deficiência de estrogênio. Isto pode ser devido à presença de receptores estrogênicos em células progenitoras de osteoclastos e osteoclastos multi-nucleados. A atividade de reabsorção osteoclástica aumenta enquanto a atividade osteoblástica (formação óssea) diminui. Como resultado, a quantidade de osso reabsorvida excede a quantidade depositada, o que leva a uma perda líquida (diferença entre perda e produção óssea) de osso. O aumento da reabsorção óssea global é devido a um efeito de inibição enfraquecido devido à redução do estrogênio disponível tanto na osteoclastogênese quanto na atividade dos osteoclastos. O efeito estimulador do estrogênio na formação óssea é objeto de estudos mais profundos, mas pode ser mediado por elementos responsivos ao receptor de estrógeno nos promotores de genes envolvidos na biossíntese da matriz óssea, incluindo colágeno tipo I, ou citocinas que se acredita serem importantes para o acoplamento de reabsorção óssea e formação óssea. Portanto, a osteoporose é uma doença séria a ser tratada e tem como objetivo diminuir a comorbidade e mortalidade de mulheres com o avançar da idade, pois são mais sujeitas a esta doença.
A menopausa geralmente é causa de muitas preocupações entre as mulheres. Um dos mais importantes é o medo do ganho de peso. De fato, é bem conhecido que a obesidade e a síndrome metabólica são encontradas em mulheres neste período da sua vida três vezes mais do que antes da menopausa, ocorre a tireopausa, onde se segue uma diminuição progressiva dos hormônios da tireoide, desencadeando um hipotireoidismo, sendo muito comum também moléstia de Hashimoto (hipotireoidismo de Hashimoto doença auto – imune em qualquer fase da vida, mas mais evidente na evolução da idade.. No caso da tireoide as doenças mais comuns, que independe só da menopausa são: Nódulo de tireoide: um nódulo na tireoide, a glândula em formato de borboleta na base do pescoço. Hipotireoidismo: condição na qual a glândula tireoide não produz a quantidade suficiente de hormônio da tireoide, em geral pode estar ligado a obesidade. Hipertiroidismo: produção em excesso de um hormônio pela glândula em forma de borboleta localizada no pescoço (tireoide). Bócio: aumento anormal da glândula em forma de borboleta abaixo do pomo de Adão (tireoide). Tireoidite: inflamação da tireoide, a glândula em forma de borboleta localizada no pescoço. Carcinoma papilífero, Um câncer da tiroide, a glândula em forma de borboleta na base do pescoço.
No entanto, há muitos mitos – as mulheres não têm certeza se a obesidade está associada à menopausa per si, ou talvez à “terapia hormonal”? O ganho de peso é inevitável, algo ao qual se deve conciliar, ou é o resultado de negligência nas áreas de dieta e atividade física? O sobrepeso e a obesidade, de acordo com a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), são considerados um acúmulo anormal ou excessivo de gordura que pode prejudicar a saúde (OMS, Obesidade e excesso de peso, ficha informativa atualizada em junho de 2016). Descreve-se a obesidade como uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, aumentando o risco das chamadas doenças da civilização: cardiovasculares, metabólicas e cânceres (Diagnostic and therapeutic algorithms of PSE, 2014).
Muitos sintomas aflitivos na vida de uma mulher aparecem durante a menopausa, como ondas de calor, distúrbios de humor, distúrbios do sono e infecções recorrentes do trato urogenital. Além disso, muitos problemas metabólicos surgem nesse momento – aumento do peso corporal, resistência à insulina e distúrbios do metabolismo de glicose e lipídios. Em consequência, aumenta o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2, osteoporose, doenças cardiovasculares, tireopatias e oncológicas. A obesidade deve ser vista como um dos mais importantes distúrbios associados à menopausa, sendo não apenas um problema médico, mas também um problema social e econômico e é claro de auto – imagem. Os mecanismos da obesidade da menopausa. O papel dos estrogênios na regulação do metabolismo e balanço energético e a obesidade abdominal compromete a qualidade de vida, das mulheres acometidas pela síndrome de menopausa, perimenopausa, pós-menopausa e climatério. Fatores genéticos, fatores de outros hormônios e fatores ambientais e exógenos tem um grande papel nessa síndrome. É claro que existem complexidade de outros fatores metabólicos, hormonais, genéticos, de receptores que estão envolvidos nessa complexa patologia. Portanto, o mais adequado é tomar atitudes preventivas no sentido de evitar doenças complicadoras nessa fase da vida.
Embora o estrogênio esteja clinicamente disponível há mais de seis décadas, as mulheres têm sido confundidas por diferentes opiniões sobre os riscos e benefícios da terapia hormonal (TH) da menopausa, terapia estrogênica (ET) e terapia de estrogênio-progesterona (EPT). A publicação de ensaios clínicos randomizados (RCTs), notadamente, o Heart and Estrogen / progesterona Replacement Study (HERS) e Women’s Health Initiative (WHI), intensificou a controvérsia, risco versus benefício. Milhões de mulheres são tratadas com terapia hormonal para alívio dos sintomas da menopausa, incluindo vasomotores e suores, para os quais o estrogênio é único e altamente eficaz. Outros podem continuar o tratamento a longo prazo, na esperança de que a TH terapia hormonal ajude a prevenir doenças crônicas. A preservação da massa óssea com a continuação da terapia estrogênica e redução do risco subsequente de fratura está bem estabelecida sendo muito útil.
Estudos observacionais dos efeitos metabólicos e vasculares dos estrogênios sugeriram um benefício potencial na redução do risco de doença vascular, mas estudos randomizados controlados publicados recentemente não demonstraram evidência de benefício em mulheres com doença vascular já estabelecida ou em mulheres aparentemente saudáveis. Os riscos aumentados de câncer de mama e doença tromboembólica foram confirmados nesses estudos, com evidências de aumento do risco de acidente vascular cerebral. A incidência absoluta de um evento adverso é baixa, e o risco de acidente vascular cerebral em uma mulher individual em um único ano é muito pequeno, mas com o uso a longo prazo, os riscos são cumulativos ao longo do tempo.
A relação risco-benefício precisa ser individualizada para cada mulher, entretanto uma grande quantidade de profissionais, orientam para a avaliação e indicação precisa da necessidade, e aconselham que devido aos pequenos fiscos possíveis, sugerem a utilização da TRH – terapia de reposição hormonal e sendo um grupo de maioria. Procure seu Endocrinologista para orienta-la. Assim explicando de forma resumida o Nº. 10. A parte Nºs Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9 e Nº 10 . sendo este o Nº 10 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO.
Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.
Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.
Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.
Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.
Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.
Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.
Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil. Climatério – pré – menopausa – perimenopausa – menopausa in foco; as consequências mesmo sem sintomas são profundamente desagradáveis, mas pode evitar calores, frio exagerado, osteoporose, obesidade, problemas com tireoide, dor de cabeça, depressão, etc. ,. academy.edu.com. fever. 2019.
Pardini D., Arq Bras Endocrinol Metabol. 2014 Mar;58(2):172-81. [Hormone replacement therapy in menopause].
Easley ED. Problemas sexuais após a menopausa. Clin Obstet Gynecol. 1978; 21 : 269-77.
JWW, Watson NR, Henderson A. Sintomas e sequelas metabólicas da menopausa. Em: Drife JO, Studd JWW, editores. TRH e osteoporose. Londres: Springer Verlag; 1990. pp. 23-34.
Meana M, Binik YM, Khalifé S, Cohen DR. Perfil biopsicossocial de mulheres com dispareunia. Obstet Gynecol. 1997; 90 : 583-9.
Channon LD, Ballinger SE. Alguns aspectos da sexualidade e sintomas vaginais durante a menopausa e sua relação com a ansiedade e depressão. Br J Med Psychol. 1986; 59 : 173–80.
Bachmann G. O anel vaginal estriadol – um estudo de dados clínicos existentes. Maturitas 1995; 22 (Suppl): S21-9.
Oldenhave A, Jaszmann LJ, Haspel AA, Everaerd WT. Impacto do climatério no bem-estar. Uma pesquisa baseada em 5213 mulheres de 39 a 60 anos. Am J Obstet Gynecol. 1993; 168 : 772–80.
Goldstein I, Alexander JL. Aspectos práticos no manejo da atrofia vaginal e disfunção sexual em mulheres na perimenopausa e na pós-menopausa. J Sex Med. 2005; 2 (Supl 3): 154-65.
Pandit L, Ouslander JG. Atrofia vaginal pós-menopausa e vaginite atrófica. Am J Med Sci. 1997; 314 : 228-31.
Sarrel PM. Sexualidade e menopausa. Obstet Gynecol. 1990; 75 (4 Supl): 26S a 30s.
Hagstad A. Ginecologia e sexualidade em mulheres de meia-idade. Saúde da Mulher. 1988; 13 : 57–80.
M, Hawton K, Gath D. Disfunção sexual entre mulheres de meia-idade na comunidade. Br Med J (Clin. Res. Ed) 1988; 296 : 959-62.
Bachmann GA, Leiblum SR, Grill J. Breve investigação sexual na prática ginecológica. Obstet Gynecol. 1989; 73 : 425–7.
Laumann EO, Gagnon JH, Michael RT, Michaels S. A Organização Social da Sexualidade: Práticas Sexuais nos Estados Unidos. Chicago: University of Chicago Press; 1994.
Najman JM, Dunne MP, Boyle FM, Cook MD, Purdie DM. Disfunção sexual na população australiana. Aust Fam Physician. 2003; 32 : 951-4.
A, Laumann EO, Glasser DB, Moreira ED, Jr., Paik A, Gingell C, Estudo Global das Comportamentos e Comportamentos Sexuais Grupo de Investigadores Comportamento sexual e disfunções sexuais após os 40 anos: O estudo global de atitudes e comportamentos sexuais. Urologia. 2004; 64 : 991-7.
Grupo Científico da Organização Mundial de Saúde. Pesquisa sobre a menopausa. Organização Mundial de Saúde Tech Rep Ser. 1981; 670 : 1-120
Sukwatana P, Meekhangvan J, T Tamrongterakul, Tanapat Y, Asavarait S, Boonjitrpimon P. Sintomas da menopausa entre mulheres tailandesas em Bangkok. Maturitas 1991; 13 : 217-28.
Rekers H, Drogendijk AC, Valkenburg HA, Riphagen F. A menopausa, incontinência urinária e outros sintomas do trato genito-urinário. Maturitas 1992; 15 : 101-11.
Líndal E, Stefànsson JG. A prevalência ao longo da vida da disfunção psicossexual entre crianças de 55 a 57 anos na Islândia. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol. 1993; 28 : 91–5. [ Sarrel PM, Whitehead MI. Sexo e menopausa: definindo os problemas. Maturitas 1985; 7 : 217-24.
Wee C , Davis R , Hamel M . Comparando os SF-12 e SF-36 do estado de saúde em pacientes com e sem obesidade. Saúde Qual Vida Outcomes 2008 ; 6: 11 – 15
Wadden TA, Phelan S . Avaliação da qualidade de vida em indivíduos obesos. Obes Res 2002; 10 (Supl 1): 50 – 7S
Fjeldstad, Fjeldstad AS, Acree LS, Nickel KJ, Gardner AW. A influência da obesidade nas quedas e na qualidade de vida . Dyn Med 2008; 7: 4
Nelson, M. Lawrence (2009). “Insuficiência Ovariana Primária”. New England Journal of Medicine. 360 (6): 606-14. doi : 10.1056 / NEJMcp0808697 . PMC 2762081 . PMID 19196677. “Glossário de terminologia médica” . Retirado 2008-01-27 .
Eberhard Nieschlag; Hermann M. Behre; Susan Nieschlag (julho de 2009). Andrologia: Saúde Reprodutiva Masculina e Disfunção . Springer pp. 221–. ISBN 978-3-540-78354-1. Retirado 10 de novembro de 2010 .
Van Kasteren, Y.; Schoemaker, J (1999). “Falha ovariana prematura: Uma revisão sistemática sobre intervenções terapêuticas para restaurar a função ovariana e alcançar a gravidez”. Atualização de Reprodução Humana . 5 (5): 483-92. doi : 10.1093 / humupd / 5.5.483 . PMID 10582785 .
de Bruin JP, Bovenhuis H, van Noord PA, e outros. (Setembro de 2001). “O papel dos fatores genéticos na idade na menopausa natural” . Cantarolar. Reprod . 16 (9): 2014–8. doi : 10.1093 / humrep / 16.9.2014 . PMID 11527915 .
Passando pela menopausa envelhecida 11 BBC News 13 de abril de 2018
Beck-Peccoz P, Persani L (2006). “Falha ovariana prematura” . Orphanet J Rare Dis. 1: 9. doi: 10.1186 / 1750-1172-1-9 . PMC 1502130. PMID 16722528.
Groff, Allison A.; Covington, Sharon N; Halverson, Lynn R .; Fitzgerald, O. Ray; Vanderhoof, Vien; Calis, Karim; Nelson, Lawrence M. (2005). “Avaliação das necessidades emocionais de mulheres com insuficiência ovariana prematura espontânea”. Fertilidade e Esterilidade. 83 (6): 1734-41. doi: 10.1016 / j. fertnstert. 2004.11.067. PMID 15950644.
Cooper, Amber R.; Baker, Valerie L.; Sterling, Evelina W.; Ryan, Mary E.; Woodruff, Teresa K.; Nelson, Lawrence M. (2011). “A hora é agora para uma nova abordagem da insuficiência ovariana primária” . Fertilidade e Esterilidade . 95 (6): 1890-7. doi : 10.1016 / j.fertnstert.2010.01.016 . PMC 2991394 . PMID 20188353 .
Orshan, Susan A .; Ventura, junho L .; Covington, Sharon N; Vanderhoof, Vien H .; Troendle, James F .; Nelson, Lawrence M. (2009). “Mulheres com insuficiência ovariana primária espontânea de 46, XX (hipogonadismo hipergonadotrófico) têm menor apoio social percebido do que mulheres controle” . Fertilidade e Esterilidade . 92 (2): 688-93. doi : 10.1016 / j.fertnstert.2008.07.1718 . PMC 2734403 . PMID 18829005 .
Nelson, Lawrence M .; Capitão, Serviço de Saúde Pública dos EUA (2011). “Sincronizando o mundo da saúde das mulheres: jovens turcos e líderes transformacionais se apresentam para o dever” . Fertilidade e Esterilidade . 95 (6): 1902–. doi : 10.1016 / j.fertnstert.2011.03.009 . PMC 3153063 . PMID 21841843 .
Nelson, Lawrence M. (2011). “Um mundo, uma mulher” . Menopausa . 18 (5): 480-487. doi: 10.1097 / GME.0b013e318213f250. PMC 3115754. PMID 21686065.
Sterling, Evelina; Nelson, Lawrence (2011). “Da vítima ao sobrevivente ao Thriver: ajudando as mulheres com insuficiência ovariana primária a integrar a recuperação, a autogestão e o bem-estar” . Seminários em Medicina Reproductive. 29 (4): 353-61. doi: 10.1055 / s-0031-1280920. PMC 4350677. PMID 21969269.
Kakkar V, Kaur D, K Chopra, Kaur A, Kaur IP. Avaliação da variação nos sintomas da menopausa com idade, educação e estado de trabalho / não trabalho na subpopulação norte-indiana usando a escala de avaliação da menopausa (MRS) Maturitas. 2007; 57: 306-314. doi: 10.1016 / j. maturitas.2007.02.026.
Soules MR, Sherman S., Parrott E, et al. Sumário Executivo: Oficina de Estágios do Envelhecimento Reprodutivo (STRAW). Climatério. 2001; 4 (4): 267-272.
Bromberger JT, Matthews KA, Schott LL, Brockwell S, NE Avis, Kravitz HM, et al. Sintomas depressivos durante a transição da menopausa: o estudo da saúde da mulher em toda a nação (SWAN) J Affect Disord. 2007; 103 : 267-272. doi: 10.1016 / j.jad.2007.01.034.
Forouhari S, Khajehei M, M Moattari, Mohit M, MS Rad, Ghaem H. O efeito da educação e conscientização sobre a qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa. Indian J Community Med. 2010; 35 (1): 109-14.
Norozi E, F Mostafavi, Hasanzadeh A, Moodi M, Sharifirad G. Fatores que afetam a qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa, Isfahan, 2011. J Educ Health Promot. 2013, 2: 58.
Organização Mundial da Saúde (OMS). Relatório de Who grupo científico sobre a menopausa na década de 1990. Série de relatórios técnicos da OMS 866. Genebra: OMS; 1996: 12-13.
Howkins J, Bourne G. Perimenopausa, menopausa, menopausa prematura e sangramento pós-menopausa. Em: Paduvidri VG, Daftary SN, editores. Livro de Shaw de Ginecologia. 14 ed. Índia: Elsevier; 2008: 37.
Dennerstein L, Dudley EC, Hopper JL, et al. Um estudo prospectivo de base populacional sobre sintomas da menopausa. Obstet Gynecol. 2000; 96: 351-358.
Sherman S, Miller H, L Nerukar, et al. Conferência do Estado da Ciência do NIH sobre o Manejo dos Sintomas Relacionados à Menopausa, de 21 a 25 de março de 2005. Am J Med. 2005; 118 (supl 2): 1-172.
Cohen L, Soares C, Vitonis A, et al. Risco para um novo surto de depressão durante a transição da menopausa: o estudo de Harvard sobre humores e ciclos. Arch Gen Psychiatry. 2006; 63: 386-390.
Guthrie JR, Dennerstein L, Taffe JR, et al. A procura de cuidados de saúde para problemas da menopausa. Climatério. 2003; 6 : 112–117. [
Bromberger JT, Matthews KA, Schott LL, et al. Sintomas depressivos durante a transição da menopausa: o estudo da saúde da mulher em toda a nação (SWAN) J Affect Disord. 2007; 103 : 267-272.
Freeman EW, Sammel MD, Lin H, et al. Sintomas associados à transição da menopausa e hormônios reprodutivos em mulheres na meia-idade. Obstet Gynecol. 2007; 110 : 230–240
Boletim da prática ACOG No. 141: manejo dos sintomas da menopausa. Obstet Gynecol. 2014; 123 : 202–216
Greendale GA, Huang MH, Wight RG e outros. Efeitos da transição da menopausa e uso de hormônios no desempenho cognitivo em mulheres na meia idade. Neurologia. 2009; 72 : 1850-1857. [ Artigo gratuito do PMC ] [
Reed SD, Lampe JW, QuC, et al. Sintomas vasomotores na pré-menopausa em uma população etnicamente diversa. Menopausa. 2014; 21 : 153–158. [
Politi MC, Schleinitz MD, Col NF. Revisitando a duração dos sintomas vasomotores da menopausa: uma meta-análise. J Gen Intern Med. 2008; 23 : 1507-1513;
Mishra GD, Cooper R , Tom SE , Kuh D. Circunstâncias iniciais da vida e seu impacto na menarca e na menopausa. Saúde da Mulher (Lond). 2009 Mar; 5 (2): 175-90. doi: 10.2217 / 17455057.5.2.175.
McKinlay SM, DJ Brambilla, Posner JG. A transição normal da menopausa. Maturitas 1992, 14: 103.
Family Caregiver Alliance. Available at http://www.caregiver.org/caregiver/jsp/content_node.jsp?nodeid=438.
Herbert LE, Scherr PA, Bienias JL, Bennett DA, Evans DA. Alzheimer’s disease in the U.S. population: Prevalence estimates using the 2000 census. Archives of Neurology 2003; 60:1119–1122.
Alzheimer ’s Association. Alzheimer’s Disease Facts & Figures, 2010. Chicago: 2010
Research! America. American Speaks: Poll Data Summary. Volume 7. Alexandria: Research! America; 2006.
Cutler NE, Whitelaw NW, Beattie BL. American Perceptions of Aging in 21st Century. Washington (DC):
Col NF, Guthrie JR, M Politi, Dennerstein L. Menopausa 2009; 16 (3): 453-457
de Villiers TJ, Gass ML, Haines CJ, Salão JE, Lobo RA, Pierroz DD. Declaração de consenso global sobre a terapia hormonal na menopausa Climacteric 2013; 16: 203–204
Greene JG. Construindo um padrão padrão do climatério. Maturitas 1998; 29: 25-31
Hadine Joffe, MD, MsC, Professora Associada de Psiquiatria, Harvard Medical School, Diretora da Divisão de Saúde Mental Feminina, Brigham and Women’s Hospital, Diretora de Pesquisa Psico-Oncológica, Dana Farber Cancer Institute
Chhanda Dutta, Ph.D., Chefe, Ramo de Gerontologia Clínica, Divisão de Geriatria e Gerontologia Clínica, Instituto Nacional do Envelhecimento, Institutos Nacionais de Saúde
Sociedade Norte-Americana de Menopausa. Perguntas frequentes sobre terapia hormonal e menopausa . Acessado em 2/4/2019.
Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas. Os anos da menopausa . Acessado em 2/4/2019.
EUA Food and Drug Administration. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.
Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. Escritório de Saúde da Mulher. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.
Perimenopausa. Anais da Medicina Interna 2015; 162 (3): ITC1-15.
Sherwin B. Menopausa: Mitos e realidades. Aspectos psicológicos da atenção à saúde da mulher. Em: Stotland NL, Stewart DE, editores. A interface entre psiquiatria e obstetrícia e ginecologia. Arlington: American Psychiatric Publishing; 2001. pp. 241-59.
Spinelli MG. Depressão e terapia hormonal. Clin Obstet Gynecol. 2004; 47 : 428-36.
Adena MA, Gallagher HG. O tabagismo e a idade da menopausa. Ann Hum Biol. 1982; 9 : 121–30.
Siddle N, Sarrel P, Whitehead M. O efeito da histerectomia sobre a idade na insuficiência ovariana: Identificação de um subgrupo de mulheres com perda prematura da função ovariana e revisão da literatura. Fertil Steril. 1987; 47 : 94–100.
Soares CN, Taylor V. Efeitos e gestão da transição da menopausa em mulheres com depressão e transtorno bipolar. J Clin Psychiatry. 2007; 68 (Supl 9): 16-21.
Baram D. Fisiologia e sintomas da menopausa. Em: Steward DE, Robinson GE, editores. Guia do médico para a menopausa. Health Press International: Washington DC; 1997. pp. 9-28.
Soules MR, Sherman S, Parrott E, Rebar R, Santoro N., Utian W, et al. Sumário executivo: Oficina de Estágios Reprodutivos (STRAW) Fertil Steril. 2001; 76 : 874-8.
Schiff I, Regestein Q, Tulchinsky D, Ryan KJ. Efeitos dos estrogênios no sono e no estado psicológico das mulheres com hipogonadismo. JAMA 1979; 242 : 2405-4.
Utian WH, Shoupe D, Bachmann G, Pinkerton JV, Pickar JH. Alívio dos sintomas vasomotores e atrofia vaginal com doses menores de estrogênios eqüinos conjugados e acetato de medroxiprogesterona. Fertil Steril. 2001; 75 : 1065-79.
Genant HK, Lucas J, Weiss S, Akin M, Emkey R, McNaney-Flint H, et al. Terapia com estrogênio esterificado em baixas doses: Efeitos no osso, concentrações plasmáticas de estradiol, endométrio e níveis lipídicos. Grupo de Estudo Estratab / Osteoporose. Arch Intern. Med. 1997; 157 : 2609-15.
Weiss SR, Ellman H., Dolker M. Um estudo controlado randomizado de quatro doses de estradiol transdérmico para prevenir a perda óssea pós-menopausa. Grupo de Investigador de Estradiol Transdermal. Obstet Gynecol. 1999; 94 : 330-6.
Nayak G, Kamath A, Kumar P, Rao A. Um estudo da qualidade de vida entre mulheres na perimenopausa em áreas costeiras selecionadas de Karnataka, na Índia. J Midlife Health. 2012; 3 (2): 71–5.
Jenabi E, Shobeiri F, Hazavehei SM, Roshanaei G. Avaliação do questionário de qualidade de vida em mulheres na menopausa: uma revisão sistemática. Oman Med J. 2015; 30 (3): 151.
Singh A, Pradhan SK. Sintomas da menopausa em mulheres na pós-menopausa em uma comunidade rural de Delhi, Índia: um estudo transversal. J Mid-life Health 2014; 5: 62-7.
Ghazanfarpour M, Kaviani M., Rezaiee M, Ghaderi E, Zandvakili F. Adaptação cultural cruzada do questionário específico de menopausa na língua persa. Ann Med Health Sci Res. 2014, 4: 325-9.
Nisar N, Nisar A. Frequência dos sintomas da menopausa e seu impacto na qualidade de vida das mulheres: uma pesquisa hospitalar. J Pak Med Assoc. 2009; 59 (11): 752-6.
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj.
121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep
04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.brhttp://drcaiojr.site.med.brhttp://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr
https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
https://visitsite.pro/clinicascaio
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos