TÓPICO Nº 2, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 2 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA.

A MENOPAUSA PRECOCE GERALMENTE SE REFERE AO INÍCIO ANTES DOS 45 ANOS. MENOPAUSA PREMATURA OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS. À MEDIDA QUE AS MULHERES AUMENTAM SUAS IDADES, SEUS CORPOS PRODUZEM MENOS ESTROGÊNIO E PROGESTERONA, OS PRINCIPAIS HORMÔNIOS ENVOLVIDOS NA REPRODUÇÃO FEMININA. QUANDO ESSES HORMÔNIOS ATINGEM UM NÍVEL BAIXO O SUFICIENTE, A MULHER IRÁ PARAR PERMANENTEMENTE DE TER UM CICLO MENSTRUAL. ESTE RESUMO DE Nº 2, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

COMO SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO, MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTE É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO.

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

A menopausa prematura começa ainda mais cedo, antes dos 40 anos. Muitos médicos agora se referem à menopausa prematura como “insuficiência ovariana prematura” ou “insuficiência ovariana primária”. Esses termos reduzem parte do estigma para mulheres mais jovens que passam pela menopausa. A menopausa precoce é relativamente incomum. A menopausa prematura é ainda menos comum, com apenas cerca de mulheres passando pela menopausa antes dos 40 anos. A causa da insuficiência ovariana prematura é muitas vezes desconhecida, mas em algumas mulheres pode ser causada por: anormalidades cromossômicas – como em mulheres com síndrome de Turner, sindrome de ovário policistico, uma doença auto-imune – onde o sistema imunológico começa a atacar os tecidos do corpo, certas infecções, como tuberculose , malária e caxumba – mas isso é muito raro. A insuficiência ovariana prematura pode, às vezes, ocorrer em famílias. Este pode ser o caso se algum de seus parentes passou pela menopausa em uma idade muito jovem (20 ou 30 anos).

Tratamentos contra o câncer como a radioterapia e quimioterapia podem causar insuficiência ovariana prematura. Isso pode ser permanente ou temporário. O risco de ter uma menopausa precoce dependerá de: sua idade – as meninas que ainda não atingiram a puberdade podem tolerar um tratamento mais forte do que as mulheres mais velhas, o tipo de tratamento que você recebe – diferentes tipos de quimioterapia podem afetar os ovários diferentemente, onde no seu corpo qualquer radioterapia é focada – o risco de desenvolver menopausa prematura é maior se você tiver tratamento de radioterapia em torno de seu cérebro ou pélvis. Cirurgia para remover os ovários, a remoção cirúrgica dos dois ovários também trará a menopausa prematura ou precoce. Por exemplo, os ovários podem precisar ser removidos durante uma histerectomia (uma operação para remover o útero).

Diagnosticando menopausa precoce é uma tarefa importante para seu médico clínico, que deve ser capaz de fazer um diagnóstico da menopausa precoce com base em seus sintomas, histórico familiar e exames laboratoriais, instrumentais, de imagem para verificar seus níveis hormonais também. Você pode ser encaminhado para um especialista. Neste acaso é o seu endocrinologista ou neuroendocrinologista experiênte e de sua confiança, muitas vêzes não se trata apenas de repor um ou mais hormônios deficiêntes, isto devido a abrangência endocrina envolvida, além do comprometimento cognitivo. O comprometimento cognitivo leve (MCI) provoca um declínio leve, mas perceptível e mensurável nas habilidades cognitivas, incluindo habilidades de memória e pensamento. Uma pessoa com comprometimento cognitivo leve (MCI) está em maior risco de desenvolver Alzheimer ou outra demência.

O déficit cognitivo leve provoca mudanças cognitivas que são suficientemente graves para serem percebidas pelos indivíduos que as vivenciam ou para outras pessoas, mas as mudanças não são severas o suficiente para interferir na vida diária ou na função independente. Aproximadamente 15 a 20 por cento das pessoas com 65 anos ou mais têm comprometimento cognitivo leve (MCI). O comprometimento cognitivo leve é ​​um diagnóstico “clínico” que representa o melhor julgamento profissional de um médico especializado experiente sobre o motivo dos sintomas de uma pessoa. Se um médico tiver dificuldade em confirmar um diagnóstico de comprometimento cognitivo leve (MCI) ou a causa de comprometimento cognitivo leve (MCI), testes de biomarcadores, como exames de imagem cerebral e líquido cefalorraquidiano, podem ser realizados para determinar se o indivíduo tem comprometimento cognitivo leve (MCI) devido à doença de Alzheimer.

Os sintomas da menopausa precoce devem ter como foco principal que os períodos menstruais tornando-se pouco frequentes ou parando completamente sem qualquer outro motivo (como a gravidez). Algumas mulheres também podem ter outros sintomas típicos da menopausa, incluindo: ondas de calor, suor noturno principalmente na região do torax, secura vaginal e desconforto durante a atividade sexual, dificuldade em dormir, baixo humor ou ansiedade, redução do desejo sexual (libido), problemas com memória e concentração, alterações cognitivas, tontura, aceleração do coração, presença de frio exagerado, nebulosidade mental. Se você não teve seu período normal em três ou mais meses, você deve consultar seu médico.

FERTILIDADE FEMININA E PODE DESENCADEAR A MENOPAUSA PRECOCE, SUGERE ESTUDO…

Existem muitas razões pelas quais você pode não conseguir menstruar além da menopausa, como: estresse, gravidez, doença acima referidas, mudança na dieta ou exercício, resposta a um medicamento ou anticoncepcional. Os baixos níveis de estrogênio associados a períodos menstruais perdidos podem levar à perda óssea. O tratamento precoce pode ajudar a prevenir danos nos ossos osteoporose. A menopausa precoce e prematura pode aumentar sua chance de desenvolver outras condições. Esses incluem: infertilidade. A maioria das mulheres que passam pela menopausa precoce ou prematura tem dificuldades de engravidar. Estresse, ansiedade e depressão. Essas mudanças de humor geralmente resultam de infertilidade e outros problemas de saúde na menopausa precoce. Perda óssea (osteoporose ): A osteoporose é causada por baixos níveis de estrogênio e deixa as mulheres com maior risco de fraturas ósseas. Doença cardíaca. A doença cardíaca também pode resultar de baixos níveis de estrogênio.

Como podemos deduzir, o avanço das ciências sobre hormônios e demais deficiências orgânicas relacianadas a menopausa precoce, deve ser sempre considerada com a presença de alguma das condições de riscos acima descritas. No próximo tópicos ou partes da MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o os ciclos e fases dessas disfunções, dando sequência a esta pesquisa prospectiva de forma resumida referente as principais doenças (patalogias) coligadas as sindromes em si. O fato é que a sindrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º,6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10, MENOPAUSA PREMATURA OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.  sendo este o Nº 2º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 9), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil. Climatério – pré – menopausa – perimenopausa – menopausa in foco; as consequências mesmo sem sintomas são profundamente desagradáveis, mas pode evitar calores, frio exagerado, osteoporose, obesidade, problemas com tireoide, dor de cabeça, depressão, etc. ,. academy.edu.com. fever. 2019.  

Mishra GD, Cooper R , Tom SE , Kuh D. Circunstâncias iniciais da vida e seu impacto na menarca e na menopausa. Saúde da Mulher (Lond). 2009 Mar; 5 (2): 175-90. doi: 10.2217 / 17455057.5.2.175.

McKinlay SM, DJ Brambilla, Posner JG. A transição normal da menopausa. Maturitas 1992, 14: 103.

Family Caregiver Alliance. Available at http://www.caregiver.org/caregiver/jsp/content_node.jsp?nodeid=438.

Herbert LE, Scherr PA, Bienias JL, Bennett DA, Evans DA. Alzheimer’s disease in the U.S. population: Prevalence estimates using the 2000 census. Archives of Neurology 2003; 60:1119–1122.

Alzheimer ’s Association. Alzheimer’s Disease Facts & Figures, 2010. Chicago: 2010

Research!America. American Speaks:Poll Data Summary. Volume 7. Alexandria: Research!America; 2006.

Cutler NE, Whitelaw NW, Beattie BL. American Perceptions of Aging in 21st Century. Washington (DC):

https://www.fsrh.org/standards-and-guidance/documents/fsrh-guidance-contraception-for-women-aged-over-40-years-2017/

Col NF, Guthrie JR, M Politi, Dennerstein L. Menopausa 2009; 16 (3): 453-457

de Villiers TJ, Gass ML, Haines CJ, Salão JE, Lobo RA, Pierroz DD. Declaração de consenso global sobre a terapia hormonal na menopausa Climacteric 2013; 16: 203–204

Greene JG. Construindo um padrão padrão do climatério. Maturitas 1998; 29: 25-31

Hadine Joffe, MD, MsC, Professora Associada de Psiquiatria, Harvard Medical School, Diretora da Divisão de Saúde Mental Feminina, Brigham and Women’s Hospital, Diretora de Pesquisa Psico-Oncológica, Dana Farber Cancer Institute

Chhanda Dutta, Ph.D., Chefe, Ramo de Gerontologia Clínica, Divisão de Geriatria e Gerontologia Clínica, Instituto Nacional do Envelhecimento, Institutos Nacionais de Saúde

Sociedade Norte-Americana de Menopausa. Perguntas frequentes sobre terapia hormonal e menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas. Os anos da menopausa . Acessado em 2/4/2019.

EUA Food and Drug Administration. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. Escritório de Saúde da Mulher. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Perimenopausa. Anais da Medicina Interna 2015; 162 (3): ITC1-15.

Sherwin B. Menopausa: Mitos e realidades. Aspectos psicológicos da atenção à saúde da mulher. Em: Stotland NL, Stewart DE, editores. A interface entre psiquiatria e obstetrícia e ginecologia. Arlington: American Psychiatric Publishing; 2001. pp. 241-59.

Spinelli MG. Depressão e terapia hormonal. Clin Obstet Gynecol. 2004; 47 : 428-36.

Adena MA, Gallagher HG. O tabagismo e a idade da menopausa. Ann Hum Biol. 1982; 9 : 121–30.

Siddle N, Sarrel P, Whitehead M. O efeito da histerectomia sobre a idade na insuficiência ovariana: Identificação de um subgrupo de mulheres com perda prematura da função ovariana e revisão da literatura. Fertil Steril. 1987; 47 : 94–100.

Soares CN, Taylor V. Efeitos e gestão da transição da menopausa em mulheres com depressão e transtorno bipolar. J Clin Psychiatry. 2007; 68 (Supl 9): 16-21.

Baram D. Fisiologia e sintomas da menopausa. Em: Steward DE, Robinson GE, editores. Guia do médico para a menopausa. Health Press International: Washington DC; 1997. pp. 9-28.

Soules MR, Sherman S, Parrott E, Rebar R, Santoro N., Utian W, et al. Sumário executivo: Oficina de Estágios Reprodutivos (STRAW) Fertil Steril. 2001; 76 : 874-8.

Schiff I, Regestein Q, Tulchinsky D, Ryan KJ. Efeitos dos estrogênios no sono e no estado psicológico das mulheres com hipogonadismo. JAMA 1979; 242 : 2405-4.

Utian WH, Shoupe D, Bachmann G, Pinkerton JV, Pickar JH. Alívio dos sintomas vasomotores e atrofia vaginal com doses menores de estrogênios eqüinos conjugados e acetato de medroxiprogesterona. Fertil Steril. 2001; 75 : 1065-79.

Genant HK, Lucas J, Weiss S, Akin M, Emkey R, McNaney-Flint H, et al. Terapia com estrogênio esterificado em baixas doses: Efeitos no osso, concentrações plasmáticas de estradiol, endométrio e níveis lipídicos. Grupo de Estudo Estratab / Osteoporose. Arch Intern. Med. 1997; 157 : 2609-15.

Weiss SR, Ellman H., Dolker M. Um estudo controlado randomizado de quatro doses de estradiol transdérmico para prevenir a perda óssea pós-menopausa. Grupo de Investigador de Estradiol Transdermal. Obstet Gynecol. 1999; 94 : 330-6.

Schiff I, Tulchinsky D, Cramer D, Ryan KJ. Medroxiprogesterona oral no tratamento dos sintomas pós-menopáusicos. JAMA 1980; 244 : 1443-5.

Freedman RR, Woodward S, Sabharwal SC. Mecanismo alfa 2-adrenérgico em ondas de calor na menopausa. Obstet Gynecol. 1990; 76 : 573-8.

Nagamani M, Kelver ME, Smith ER. Tratamento de ondas de calor na menopausa com administração transdérmica de clonidina. Am J Obstet Gynecol. 1987; 156 : 561-5.

Stearns V, Beebe KL, M Iyengar, Dube E. Liberação controlada de paroxetina no tratamento de ondas de calor na menopausa: Um estudo controlado randomizado. JAMA 2003; 289 : 2827-34.

Loprinzi CL, Sloan JA, Perez EA, Quella SK, Stella PJ, Mailliard JA, et ai. Avaliação fase III da fluoxetina para tratamento de ondas de calor. J Clin Oncol. 2002; 20 : 1578–83.

Suvanto-Luukkonen E, Koivunen R, Sundström H, Bloigu R, Karjalainen E, Häivä-Mällinen L, et al. Citalopram e fluoxetina no tratamento de sintomas pós-menopáusicos: Um estudo prospectivo, randomizado, de 9 meses, controlado por placebo, duplo-cego. Menopausa. 2005; 12 : 18-26.

Loprinzi CL, Jug Kugler, JA Sloan, JA Mailliard, LaVasseur BI, Barton DL, et al. Venlafaxina no tratamento de fogachos em sobreviventes de câncer de mama: Um estudo controlado randomizado. Lanceta. 2000; 356 : 2059-63.

Barton DL, Loprinzi CL, Quella SK, Sloan JA, Veeder MH, Egner JR, et al. Avaliação prospectiva de vitamina E para ondas de calor em sobreviventes de câncer de mama. J Clin Oncol. 1998; 16 : 495-500.

Gold EB, Sternfeld B, Kelsey JL, Brown C, Mouton C, Reame N, et al. Relação de fatores demográficos e de estilo de vida aos sintomas em uma população multi-racial / étnica de mulheres entre 40 e 55 anos de idade. Am J Epidemiol. 2000; 152 : 463–73.

Whiteman MK, Staropoli CA, Langenberg PW, McCarter RJ, Kjerulff KH, Falhas JA. Tabagismo, massa corporal e ondas de calor em mulheres na meia idade. Obstet Gynecol. 2003; 101 : 264-72.

Handa VL, KE Bachus, Johnston WW, Robboy SJ, CB Hammond. Administração vaginal de baixa dose de estrogênios conjugados: Absorção sistêmica e efeitos no endométrio. Obstet Gynecol. 1994; 84 : 215-8. [ PubMed ] [ Google Scholar ]Eriksen B. Um estudo randomizado, aberto, de grupos paralelos sobre o efeito preventivo de um anel vaginal liberador de estradiol (Estring) em infecções recorrentes do trato urinário em mulheres na pós-menopausa. Am J Obstet Gynecol. 1999; 180 : 1072-9.

Grady D, Brown JS, Vittingoff E, Applegate W, Varner E, Snyder T, et al. Hormônios na pós-menopausa e incontinência: o estudo sobre coração e reposição de estrogênio / progestina. Obstet Gynecol. 2001; 97 : 116–20.

Cauley JA, Zmuda JM, Ensrud KE, Bauer DC, Ettinger B. Estudo do Grupo de Pesquisa de Fraturas Osteoporóticas. O tempo da terapia de reposição de estrogênio para a prevenção da osteoporose ideal. J Clin Endocrinol Metab. 2001; 86 : 5700-5.

Rossouw JE, Anderson GL, Prentice RL, AZ LaCroix, Kooperberg C, Stefanick ML, et al. Riscos e benefícios do estrogênio mais progesterona em mulheres saudáveis na pós-menopausa: Principais resultados Do ensaio clínico randomizado controlado Women’s Health Initiative. JAMA 2002; 288 : 321-33.

Prestwood KM, Kenny AM, Kleppinger A, Kulldorff M. Ultralow micronizado dose 17beta-estradiol e densidade óssea e metabolismo ósseo em mulheres idosas: Um ensaio clínico randomizado. JAMA 2003; 290 : 1042-8.

Lindsay R, Gallagher JC, Kleerekoper M, Pickar JH. Efeito de doses menores de estrogênios eqüinos conjugados com e sem acetato de medroxiprogesterona no osso em mulheres na pós-menopausa precoce. JAMA 2002; 287 : 2668-76.

Ettinger B, Ensrud KE, Wallace R. Johnson KC, Cummings SR, Yankov V, et ai. Efeitos do estradiol transdérmico de dose ultrabaixa na densidade mineral óssea: Um ensaio clínico randomizado. Obstet Gynecol. 2004; 104 : 443–51.

Cummings SR, Black DM, Thompson DE, Applegate WB, Barrett-Connor E, Musliner TA, et al. Efeito do alendronato no risco de fratura em mulheres com baixa densidade óssea, mas sem fraturas vertebrais: Resultados do ensaio de intervenção em fraturas. JAMA 1998; 280 : 2077-82.

31. Harris ST, Watts NB, Genant HK, CD McKeever, Hangartner T, Keller M, et al. Efeitos do tratamento com risedronato nas fraturas vertebrais e não vertebrais em mulheres com osteoporose pós-menopáusica: Um estudo controlado randomizado. Eficácia Vertebral com Terapia com Risedronato (VERT). JAMA 1999; 282 : 1344-52.

Ettinger B, DM Preto, Mitlak BH, Knickerbocker RK, Nickelsen T, Genant HK, et al. Redução do risco de fraturas vertebrais em mulheres pós-menopáusicas com osteoporose tratadas com raloxifeno: Resultados de um ensaio clínico randomizado de 3 anos. Resultados Múltiplos de Avaliação de Raloxifeno (MAE) Investigadores. JAMA 1999; 282 : 637-45.

Soares CN. Nova York, Arlington, VA: American Psychiatric Publishing; 2004. Transtorno do Humor Relacionado à Perimenopausa: Uma Atualização sobre Fatores de Risco e Novas Estratégias de Tratamento Disponíveis. In: Programa de reuniões e resumos. Simpósio de Psicofarmacologia e Transições Reprodutivas. Reunião Anual da 157ª Reunião Anual da Associação Psiquiátrica Americana; 1º de maio de 2004; pp. 51-61.

Freeman EW, Dr. Sammel, Liu L, Gracia CR, DB Nelson, Hollander L. Hormonas e status menopausal como preditores de depressão em mulheres em transição para a menopausa. Arch Gen Psychiatry. 2004; 61 : 62–70.

Maartens LW, Knottnerus JA, Pop VJ. Transição na menopausa e aumento da sintomatologia depressiva: um estudo prospectivo de base comunitária. Maturitas 2002; 42 : 195-200.

Cohen LS, CN Soares, Vitonis AF, MW Otto, Harlow BL. Risco para um novo surto de depressão durante a transição da menopausa: o estudo de Harvard sobre humores e ciclos. Arch Gen Psychiatry. 2006; 63 : 385-90.

Steiner M, Dunn E, nascido L. Hormonas e humor: da menarca à menopausa e além. J Affect Disord. 2003; 74 : 67–83.

Halbreich U. Papel do estrogênio na depressão pós-menopausa. Neurologia. 1997; 48 : 16-9.

Huttner RP, Pastor JE. Esteróides gonadais, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e transtornos de humor em mulheres. Med Clin North Am. 2003; 87 : 1065-76.

Sloan DM, Kornstein SG. Diferenças de gênero na depressão e resposta ao tratamento antidepressivo. Psychiatr Clin North Am. 2003; 26 : 581-94.

CONTATO: 
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh

google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
 

Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr
https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/

https://visitsite.pro/clinicascaio

Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
 

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js

Autor:

MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES ACTIVE MEMBER OF THE NEW YORK ACADEMY OF SCIENCES – USA MEMBRO DA AMERICAN ASSOCIACION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE – WASHINGTON – DC – USA ADA – AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA ASSESSOR CIENTÍFICO EXTERNO NOVARTIS LABORATORIES – BASILÉIA – SUÍÇA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLIMATÉRIO MEMBRO MASTER OF SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY – LONDON – UK

Deixe um comentário