TÓPICO Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

TÓPICO Nº 4 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. (Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.).

A SINTOMATOLOGIA DA SÍNDROME DO CLIMATÉRIO: SE ASSOCIADA AOS FATORES FÍSICOS OU TRANSTORNO PSICOLÓGICO EM PACIENTES NA PERIMENOPAUSA / PÓS-MENOPAUSA COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE-DEPRESSÃO. ESTE RESUMO DE Nº 4, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUÊNCIAL, CLIMATÉRIO PRECOCE IN FOCO – (Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.) MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Mulheres na perimenopausa ou na pós-menopausa, com a degradação gradual da função ovariana no hormônio feminino diminuindo, pode aparecer alguns aspectos fisiológicos e psicológicos dos sintomas, principal desempenho: quente, suado, cansado, dor de cabeça, tonturas, dormentes, membros doloridos, atenção reduzida, ansioso e nervoso, insônia, alterações de humor, depressão e tristeza, chamada “síndrome da menopausa” clínica ou “síndrome do climatério”. Os polimorfismos do receptor de estrogênio (ER) estão associados a muitos distúrbios, incluindo a doença de Alzheimer (DA), osteoporose e doença coronariana, mas este é um campo fertil para pesquisas mais profundas. Tem sido analisados ​​polimorfismos de receptor de estrogênio (ER), níveis de hormônios sexuais, sintomas psicológicos, função cognitiva, pressão arterial, densidade óssea, estágios de transição menopausal (MT) e o curso de doenças baseado nas categorias da Escala Climatérica de Greene. Este estudo seria para reconhecer as síndromes características e fornecer a base teórica para o diagnóstico precoce de depressão ou ansiedade na perimenopausa / pós-menopausa.

Corforme trabalhos e observações consensuais desde 2010, 18% das mulheres idosas tinham distúrbios psicológicos e ansiedade – depressão além de ter depressão maior, queda de interesse, autoavaliação externa, ansiedade, nervosismo, tendência a ficar com raiva e também podem estar associados a fadiga, insônia, desatenção, perda de memória, dor e assim por diante na menopausa com sintomas semelhantes ligados à síndrome, que não necessáriamente são frequentes. Duas doenças têm características comuns em algumas síndromes (síndrome somática especial) facilmente confundidas na clínica, mas também têm risco de diferença para saudável. Embora os distúrbios emocionais ocorram com frequência na síndrome do climatério, a síndrome do climatério que compromete gravemente a vida e o trabalho é rara. Em contraste, o transtorno de ansiedade-depressão tem um sério risco para as mulheres. Por outro lado, o declínio na saúde dos pacientes (por exemplo, hipertensão e osteoporose) geralmente acompanha disfunções cognitivas leves.

Com o aumento da pressão social e do ritmo de vida, doenças mentais, como transtorno de ansiedade, ou até transtorno de depressão, são cada vez mais comuns em mulheres na sindrome de climatério e perimenopausa devido a distúrbios metabólicos hormonais. Pacientes com sindrome de climatério e perimenopausa apresentam uma série de sintomas, como disforia, irascibilidade, alterações de humor e raiva descontrolada, que têm impacto negativo nos próprios pacientes e em suas famílias e levam a uma pior qualidade de vida. As principais razões para esses sintomas são o declínio da função ovariana e a redução significativa da secreção endógena de estrogênio ( uma disfunção endocrina). A relação da depressão com os níveis de fatores inflamatórios séricos (circulatórios) e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em pacientes com síndrome de climatério e da perimenopausa foi analisada para investigar os valores preditivos de fatores de risco para depressão em pacientes com síndrome de climatério e perimenopáusica, sendo um fator importante encontrado pelos pesquisadores.

Climatério, é essa fase particular na progressão da idade das mulheres, que marca a transição da fase reprodutiva para o estado não reprodutivo e é frequentemente associada com sintomatologia, referindo-se como síndrome climatérica. Os serviços de saúde prestados a esse respeito têm grande impacto na qualidade de vida das mulheres. A escassez de publicações a este respeito, insistiu na necessidade de reconhecer esses sintomas e, portanto, um estudo para conhecer a prevalência dos sintomas e avaliar a qualidade de vida entre as mulheres na peri-menopausa. Essas queixas podem ser tratadas por estrógenos se os sintomas forem graves. Entretanto, não é apenas a TRH – terapia de reposição hormonal que eliminará essas condições comprometedoras, mas existem necessidades individuais quanto a cada sintoma dependendo da intensidade deles, que requer uma avaliação detalhada, e então verificar a indicação do tratamento variavel de cada detalhe per si, por exemplo: osteopenia ou osteoporose, hipotireoidismo, etc., que podem estar comprometendo sua qualidade de vida atual e futura.

Na sindrome de climatério e pré-menopausa ocorre uma diminuição significativa da produção média de estrogênio ovariano dos valores plasmáticos e teciduais. O hormônio folículo-estimulante (FSH) aumenta mais do que o hormônio luteinizante (LH) e, consequentemente, a razão LH/FSH diminui. A incidência de ovulações diminui, insuficiência lútea ou ausência de corpo lúteo é frequente (ciclo monofásico). Como consequência, pode ocorrer hiperproliferação do endométrio, anomalias do ciclo e sangramento menstrual, podendo ser irregular. Os miomas tornam-se sintomáticos. A incidência de curetagem e histerectomia aumenta. Síndrome pré-menstrual, mastopatia e enxaqueca são mais comuns.

Tumores genitais e mamários benignos e malignos são mais frequentemente encontrados. Queixas típicas do climatério (principalmente de gravidade baixa a média) ocorrem em cerca de 20% durante a sindrome climatérica e pré-menopausa, enquanto ocorrem em 60% -84% durante o período pós-menopausa. Ondas de calor são menos frequentes mas não deixam de aparecer, enquanto irritabilidade, nervosismo e depressão são relativamente mais frequentes. Neuroses e reações psicóticas aparecem com mais frequência neste período etário. Além dos tratamentos recomendaveis, podem ocorrer melhorias acessorias no caso de o tratamento específico geralmente não ser necessário.

Alguns sintomas, no entanto, podem ser melhorados com o cuidado e temperança. Com relação a ondas de calor; evite fumar, cafeína e álcool, que é frequentemente uma recomentação unanime no meio médico-científico. No próximo tópicos ou partes da MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o os ciclos e fases dessas disfunções, dando sequência a esta pesquisa prospectiva de forma resumida referente as principais doenças (patalogias) coligadas as sindromes em si.

O fato é que a sindrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º,6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10, MENOPAUSA PREMATURA OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.  sendo este o Nº 4º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMA SERÁ O TÓPICO Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil. Climatério – pré – menopausa – perimenopausa – menopausa in foco; as consequências mesmo sem sintomas são profundamente desagradáveis, mas pode evitar calores, frio exagerado, osteoporose, obesidade, problemas com tireoide, dor de cabeça, depressão, etc. ,. academy.edu.com. fever. 2019.

Kakkar V, Kaur D, K Chopra, Kaur A, Kaur IP. Avaliação da variação nos sintomas da menopausa com idade, educação e estado de trabalho / não trabalho na subpopulação norte-indiana usando a escala de avaliação da menopausa (MRS) Maturitas. 2007; 57: 306-314. doi: 10.1016 / j. maturitas.2007.02.026.

Soules MR, Sherman S., Parrott E, et al. Sumário Executivo: Oficina de Estágios do Envelhecimento Reprodutivo (STRAW). Climatério. 2001; 4 (4): 267-272.

Bromberger JT, Matthews KA, Schott LL, Brockwell S, NE Avis, Kravitz HM, et al. Sintomas depressivos durante a transição da menopausa: o estudo da saúde da mulher em toda a nação (SWAN) J Affect Disord. 2007; 103 : 267-272. doi: 10.1016 / j.jad.2007.01.034.

Forouhari S, Khajehei M, M Moattari, Mohit M, MS Rad, Ghaem H. O efeito da educação e conscientização sobre a qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa. Indian J Community Med. 2010; 35 (1): 109-14.

Norozi E, F Mostafavi, Hasanzadeh A, Moodi M, Sharifirad G. Fatores que afetam a qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa, Isfahan, 2011. J Educ Health Promot. 2013, 2: 58.

Organização Mundial da Saúde (OMS). Relatório de Who grupo científico sobre a menopausa na década de 1990. Série de relatórios técnicos da OMS 866. Genebra: OMS; 1996: 12-13.

Howkins J, Bourne G. Perimenopausa, menopausa, menopausa prematura e sangramento pós-menopausa. Em: Paduvidri VG, Daftary SN, editores. Livro de Shaw de Ginecologia. 14 ed. Índia: Elsevier; 2008: 37.

Dennerstein L, Dudley EC, Hopper JL, et al. Um estudo prospectivo de base populacional sobre sintomas da menopausa. Obstet Gynecol. 2000; 96 : 351-358.

Sherman S, Miller H, L Nerukar, et al. Conferência do Estado da Ciência do NIH sobre o Manejo dos Sintomas Relacionados à Menopausa, de 21 a 25 de março de 2005. Am J Med. 2005; 118 (supl 2): 1-172.

 Cohen L, Soares C, Vitonis A, et al. Risco para um novo surto de depressão durante a transição da menopausa: o estudo de Harvard sobre humores e ciclos. Arch Gen Psychiatry. 2006; 63 : 386-390.

 Guthrie JR, Dennerstein L, Taffe JR, et al. A procura de cuidados de saúde para problemas da menopausa. Climatério. 2003; 6 : 112–117. [

Bromberger JT, Matthews KA, Schott LL, et al. Sintomas depressivos durante a transição da menopausa: o estudo da saúde da mulher em toda a nação (SWAN) J Affect Disord. 2007; 103 : 267-272.

Freeman EW, Sammel MD, Lin H, et al. Sintomas associados à transição da menopausa e hormônios reprodutivos em mulheres na meia-idade. Obstet Gynecol. 2007; 110 : 230–240

Boletim da prática ACOG No. 141: manejo dos sintomas da menopausa. Obstet Gynecol. 2014; 123 : 202–216

Greendale GA, Huang MH, Wight RG e outros. Efeitos da transição da menopausa e uso de hormônios no desempenho cognitivo em mulheres na meia idade. Neurologia. 2009; 72 : 1850-1857. [ Artigo gratuito do PMC ] [

Reed SD, Lampe JW, QuC, et al. Sintomas vasomotores na pré-menopausa em uma população etnicamente diversa. Menopausa. 2014; 21 : 153–158. [

Politi MC, Schleinitz MD, Col NF. Revisitando a duração dos sintomas vasomotores da menopausa: uma meta-análise. J Gen Intern Med. 2008; 23 : 1507-1513; 

Mishra GD, Cooper R , Tom SE , Kuh D. Circunstâncias iniciais da vida e seu impacto na menarca e na menopausa. Saúde da Mulher (Lond). 2009 Mar; 5 (2): 175-90. doi: 10.2217 / 17455057.5.2.175.

McKinlay SM, DJ Brambilla, Posner JG. A transição normal da menopausa. Maturitas 1992, 14: 103.

Family Caregiver Alliance. Available at http://www.caregiver.org/caregiver/jsp/content_node.jsp?nodeid=438.

Herbert LE, Scherr PA, Bienias JL, Bennett DA, Evans DA. Alzheimer’s disease in the U.S. population: Prevalence estimates using the 2000 census. Archives of Neurology 2003; 60:1119–1122.

Alzheimer ’s Association. Alzheimer’s Disease Facts & Figures, 2010. Chicago: 2010

Research!America. American Speaks:Poll Data Summary. Volume 7. Alexandria: Research!America; 2006.

Cutler NE, Whitelaw NW, Beattie BL. American Perceptions of Aging in 21st Century. Washington (DC):

https://www.fsrh.org/standards-and-guidance/documents/fsrh-guidance-contraception-for-women-aged-over-40-years-2017/

Col NF, Guthrie JR, M Politi, Dennerstein L. Menopausa 2009; 16 (3): 453-457

de Villiers TJ, Gass ML, Haines CJ, Salão JE, Lobo RA, Pierroz DD. Declaração de consenso global sobre a terapia hormonal na menopausa Climacteric 2013; 16: 203–204

Greene JG. Construindo um padrão padrão do climatério. Maturitas 1998; 29: 25-31

Hadine Joffe, MD, MsC, Professora Associada de Psiquiatria, Harvard Medical School, Diretora da Divisão de Saúde Mental Feminina, Brigham and Women’s Hospital, Diretora de Pesquisa Psico-Oncológica, Dana Farber Cancer Institute

Chhanda Dutta, Ph.D., Chefe, Ramo de Gerontologia Clínica, Divisão de Geriatria e Gerontologia Clínica, Instituto Nacional do Envelhecimento, Institutos Nacionais de Saúde

Sociedade Norte-Americana de Menopausa. Perguntas frequentes sobre terapia hormonal e menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas. Os anos da menopausa . Acessado em 2/4/2019.

EUA Food and Drug Administration. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. Escritório de Saúde da Mulher. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Perimenopausa. Anais da Medicina Interna 2015; 162 (3): ITC1-15.

Sherwin B. Menopausa: Mitos e realidades. Aspectos psicológicos da atenção à saúde da mulher. Em: Stotland NL, Stewart DE, editores. A interface entre psiquiatria e obstetrícia e ginecologia. Arlington: American Psychiatric Publishing; 2001. pp. 241-59.

Spinelli MG. Depressão e terapia hormonal. Clin Obstet Gynecol. 2004; 47 : 428-36.

Adena MA, Gallagher HG. O tabagismo e a idade da menopausa. Ann Hum Biol. 1982; 9 : 121–30.

Siddle N, Sarrel P, Whitehead M. O efeito da histerectomia sobre a idade na insuficiência ovariana: Identificação de um subgrupo de mulheres com perda prematura da função ovariana e revisão da literatura. Fertil Steril. 1987; 47 : 94–100.

Soares CN, Taylor V. Efeitos e gestão da transição da menopausa em mulheres com depressão e transtorno bipolar. J Clin Psychiatry. 2007; 68 (Supl 9): 16-21.

Baram D. Fisiologia e sintomas da menopausa. Em: Steward DE, Robinson GE, editores. Guia do médico para a menopausa. Health Press International: Washington DC; 1997. pp. 9-28.

Soules MR, Sherman S, Parrott E, Rebar R, Santoro N., Utian W, et al. Sumário executivo: Oficina de Estágios Reprodutivos (STRAW) Fertil Steril. 2001; 76 : 874-8.

Schiff I, Regestein Q, Tulchinsky D, Ryan KJ. Efeitos dos estrogênios no sono e no estado psicológico das mulheres com hipogonadismo. JAMA 1979; 242 : 2405-4.

Utian WH, Shoupe D, Bachmann G, Pinkerton JV, Pickar JH. Alívio dos sintomas vasomotores e atrofia vaginal com doses menores de estrogênios eqüinos conjugados e acetato de medroxiprogesterona. Fertil Steril. 2001; 75 : 1065-79.

Genant HK, Lucas J, Weiss S, Akin M, Emkey R, McNaney-Flint H, et al. Terapia com estrogênio esterificado em baixas doses: Efeitos no osso, concentrações plasmáticas de estradiol, endométrio e níveis lipídicos. Grupo de Estudo Estratab / Osteoporose. Arch Intern. Med. 1997; 157 : 2609-15.

Weiss SR, Ellman H., Dolker M. Um estudo controlado randomizado de quatro doses de estradiol transdérmico para prevenir a perda óssea pós-menopausa. Grupo de Investigador de Estradiol Transdermal. Obstet Gynecol. 1999; 94 : 330-6.

Nayak G, Kamath A, Kumar P, Rao A. Um estudo da qualidade de vida entre mulheres na perimenopausa em áreas costeiras selecionadas de Karnataka, na Índia. J Midlife Health. 2012; 3 (2): 71–5.

Jenabi E, Shobeiri F, Hazavehei SM, Roshanaei G. Avaliação do questionário de qualidade de vida em mulheres na menopausa: uma revisão sistemática. Oman Med J. 2015; 30 (3): 151.

Singh A, Pradhan SK. Sintomas da menopausa em mulheres na pós-menopausa em uma comunidade rural de Delhi, Índia: um estudo transversal. J Mid-life Health 2014; 5: 62-7.

Ghazanfarpour M, Kaviani M., Rezaiee M, Ghaderi E, Zandvakili F. Adaptação cultural cruzada do questionário específico de menopausa na língua persa. Ann Med Health Sci Res. 2014, 4: 325-9.

Nisar N, Nisar A. Frequência dos sintomas da menopausa e seu impacto na qualidade de vida das mulheres: uma pesquisa hospitalar. J Pak Med Assoc. 2009; 59 (11): 752-6.

CONTATO: 
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh

google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
 

Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr
https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/

https://visitsite.pro/clinicascaio

Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
 

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js

Autor:

MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES ACTIVE MEMBER OF THE NEW YORK ACADEMY OF SCIENCES – USA MEMBRO DA AMERICAN ASSOCIACION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE – WASHINGTON – DC – USA ADA – AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA ASSESSOR CIENTÍFICO EXTERNO NOVARTIS LABORATORIES – BASILÉIA – SUÍÇA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLIMATÉRIO MEMBRO MASTER OF SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY – LONDON – UK

Deixe um comentário