TÓPICO Nº 10: PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, TIREOIDE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL

ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 10 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTÍTULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, TIREOIDE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA INTERNACIONAL

A OSTEOPOROSE, UMA DOENÇA ESQUELÉTICA SISTÊMICA MULTIFATORIAL, É CARACTERIZADA POR BAIXA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA (DMO) E DETERIORAÇÃO MICRO-ARQUITETURAL DO TECIDO ÓSSEO RESULTANDO EM FRAGILIDADE ÓSSEA. A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA MEDIDA PELA ABSORCIOMETRIA DE RAIOS-X DUPLA É O PADRÃO OURO PARA O DIAGNÓSTICO DE OSTEOPOROSE. PESQUISAS DEMONSTRARAM UMA ASSOCIAÇÃO POSITIVA ENTRE OBESIDADE E SINTOMAS MENOPAUSAIS MAIS GRAVES ENTRE MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA (OBESIDADE DESCONTROLADA). UM DOS TRATAMENTOS PARA AMENIZAR OS SINTOMAS DA MENOPAUSA É A TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH), QUANDO BEM INDICADA. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUENCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL QUANDO INDICADA PRECISAMENTE.

É IMPORTANTE O LEITOR(A) CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4Nº 5Nº 6, Nº 7Nº 8, , Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10) ).

O alcance do pico de massa óssea é importante para a saúde óssea e desempenha um papel vital na prevenção da osteoporose e fraturas subsequentes nos anos posteriores. É relatado que as fraturas de quadril poderiam ser reduzidas em 30% com um aumento no pico de massa óssea de 10%. O aumento da massa óssea começa desde a infância e continua até a idade adulta, e o pico de massa óssea pode ser alcançado em meados da década de 20 anos para coluna e quadril, enquanto outros ossos, como o rádio, alcançam um pico aos 40 anos de idade. Depois disso, a massa óssea normalmente diminui. Com a idade de 70 anos, sendo que a massa óssea diminuiu em 30-40%. O principal determinante do pico da massa óssea são fatores genéticos. Estudos encontraram várias variantes genéticas relacionadas à massa óssea, incluindo a proteína 5 do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LRP5), osteoprotegerina (OPG), esclerostina (SOST), receptor de estrogênio 1 e o ativador de receptor de NF-κB (RANK) genes da via.

Osso saudável requer remodelação contínua, que é essencial para a manutenção da densidade óssea. Estima-se que cerca de 10% do osso seja atualizado por este processo todos os anos. Os osteoclastos (células reabsorvestes ósseas) e os osteoblastos (células formadoras de osso) são dois tipos de células que formam essencialmente a unidade multicelular óssea, coordenando-se bem regular o equilíbrio de reabsorção óssea e formação óssea. O processo normal de remodelação óssea consiste em cinco fases: a fase de repouso, a fase de ativação, a fase de reabsorção, a fase de reversão e a fase de formação. Em primeiro lugar, os osteoclastos são recrutados para a superfície do osso onde geram um micro-ambiente ácido entre a célula e a superfície do osso, dissolvendo e reabsorvendo o conteúdo mineral do osso.

Depois disso, os osteoclastos sofrem apoptose (O processo de morte celular programada, ou apoptose, é geralmente caracterizado por condições morfológicas distintas e mecanismos bioquímicos dependentes de energia. A apoptose é considerada um componente vital de vários processos, incluindo renovação celular normal, desenvolvimento e funcionamento adequados do sistema imunológico, atrofia dependente de hormônios, desenvolvimento embrionário e morte celular induzida por produtos químicos liberados pelo próprio organismo.) e os osteoblastos são recrutados para a superfície óssea e então depositam o colágeno que é mineralizado posteriormente para formar um novo osso.

Este processo é regulado por vários hormônios, incluindo hormônio da paratireoide, calcitonina, 1,25 (OH) 2-vitamina D3 e estrogênio, ainda com a evolução da idade além de diversos outros hormônios em geral. O estrogênio afeta o osso através dos seguintes mecanismos: 1) redução da sensibilidade da massa óssea ao PTH (hormônio paratireoideo), reduzindo a reabsorção óssea, 2) aumentando a produção de calcitonina, inibindo a reabsorção óssea, 3) acelerando a reabsorção de cálcio pelo intestino, 4) reduzir a excreção de cálcio do rim, e 5) o estrogênio também pode ter efeitos diretos no osso, uma vez que existem receptores de estrogênio.

Na menopausa, o ciclo normal de renovação óssea é prejudicado pela deficiência de estrogênio. Isto pode ser devido à presença de receptores estrogênicos em células progenitoras de osteoclastos e osteoclastos multi-nucleados. A atividade de reabsorção osteoclástica aumenta enquanto a atividade osteoblástica (formação óssea) diminui. Como resultado, a quantidade de osso reabsorvida excede a quantidade depositada, o que leva a uma perda líquida (diferença entre perda e produção óssea) de osso. O aumento da reabsorção óssea global é devido a um efeito de inibição enfraquecido devido à redução do estrogênio disponível tanto na osteoclastogênese quanto na atividade dos osteoclastos. O efeito estimulador do estrogênio na formação óssea é objeto de estudos mais profundos, mas pode ser mediado por elementos responsivos ao receptor de estrógeno nos promotores de genes envolvidos na biossíntese da matriz óssea, incluindo colágeno tipo I, ou citocinas que se acredita serem importantes para o acoplamento de reabsorção óssea e formação óssea. Portanto, a osteoporose é uma doença séria a ser tratada e tem como objetivo diminuir a comorbidade e mortalidade de mulheres com o avançar da idade, pois são mais sujeitas a esta doença.

A menopausa geralmente é causa de muitas preocupações entre as mulheres. Um dos mais importantes é o medo do ganho de peso. De fato, é bem conhecido que a obesidade e a síndrome metabólica são encontradas em mulheres neste período da sua vida três vezes mais do que antes da menopausa, ocorre a tireopausa, onde se segue uma diminuição progressiva dos hormônios da tireoide, desencadeando um hipotireoidismo, sendo muito comum também moléstia de Hashimoto (hipotireoidismo de Hashimoto doença auto – imune em qualquer fase da vida, mas mais evidente na evolução da idade.. No caso da tireoide as doenças mais comuns, que independe só da menopausa são: Nódulo de tireoide: um nódulo na tireoide, a glândula em formato de borboleta na base do pescoço. Hipotireoidismo: condição na qual a glândula tireoide não produz a quantidade suficiente de hormônio da tireoide, em geral pode estar ligado a obesidade. Hipertiroidismo:  produção em excesso de um hormônio pela glândula em forma de borboleta localizada no pescoço (tireoide). Bócio: aumento anormal da glândula em forma de borboleta abaixo do pomo de Adão (tireoide). Tireoidite: inflamação da tireoide, a glândula em forma de borboleta localizada no pescoço. Carcinoma papilífero, Um câncer da tiroide, a glândula em forma de borboleta na base do pescoço.

No entanto, há muitos mitos – as mulheres não têm certeza se a obesidade está associada à menopausa per si, ou talvez à “terapia hormonal”? O ganho de peso é inevitável, algo ao qual se deve conciliar, ou é o resultado de negligência nas áreas de dieta e atividade física? O sobrepeso e a obesidade, de acordo com a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), são considerados um acúmulo anormal ou excessivo de gordura que pode prejudicar a saúde (OMS, Obesidade e excesso de peso, ficha informativa atualizada em junho de 2016). Descreve-se a obesidade como uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo, aumentando o risco das chamadas doenças da civilização: cardiovasculares, metabólicas e cânceres (Diagnostic and therapeutic algorithms of PSE, 2014).

Muitos sintomas aflitivos na vida de uma mulher aparecem durante a menopausa, como ondas de calor, distúrbios de humor, distúrbios do sono e infecções recorrentes do trato urogenital. Além disso, muitos problemas metabólicos surgem nesse momento – aumento do peso corporal, resistência à insulina e distúrbios do metabolismo de glicose e lipídios. Em consequência, aumenta o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2, osteoporose, doenças cardiovasculares, tireopatias e oncológicas. A obesidade deve ser vista como um dos mais importantes distúrbios associados à menopausa, sendo não apenas um problema médico, mas também um problema social e econômico e é claro de auto – imagem. Os mecanismos da obesidade da menopausa. O papel dos estrogênios na regulação do metabolismo e balanço energético e a obesidade abdominal compromete a qualidade de vida, das mulheres acometidas pela síndrome de menopausa, perimenopausa, pós-menopausa e climatério. Fatores genéticos, fatores de outros hormônios e fatores ambientais e exógenos tem um grande papel nessa síndrome. É claro que existem complexidade de outros fatores metabólicos, hormonais, genéticos, de receptores que estão envolvidos nessa complexa patologia. Portanto, o mais adequado é tomar atitudes preventivas no sentido de evitar doenças complicadoras nessa fase da vida.

Embora o estrogênio esteja clinicamente disponível há mais de seis décadas, as mulheres têm sido confundidas por diferentes opiniões sobre os riscos e benefícios da terapia hormonal (TH) da menopausa, terapia estrogênica (ET) e terapia de estrogênio-progesterona (EPT). A publicação de ensaios clínicos randomizados (RCTs), notadamente, o Heart and Estrogen / progesterona Replacement Study (HERS) e Women’s Health Initiative (WHI), intensificou a controvérsia, risco versus benefício. Milhões de mulheres são tratadas com terapia hormonal para alívio dos sintomas da menopausa, incluindo vasomotores e suores, para os quais o estrogênio é único e altamente eficaz. Outros podem continuar o tratamento a longo prazo, na esperança de que a TH terapia hormonal ajude a prevenir doenças crônicas. A preservação da massa óssea com a continuação da terapia estrogênica e redução do risco subsequente de fratura está bem estabelecida sendo muito útil.

Estudos observacionais dos efeitos metabólicos e vasculares dos estrogênios sugeriram um benefício potencial na redução do risco de doença vascular, mas estudos randomizados controlados publicados recentemente não demonstraram evidência de benefício em mulheres com doença vascular já estabelecida ou em mulheres aparentemente saudáveis. Os riscos aumentados de câncer de mama e doença tromboembólica foram confirmados nesses estudos, com evidências de aumento do risco de acidente vascular cerebral. A incidência absoluta de um evento adverso é baixa, e o risco de acidente vascular cerebral em uma mulher individual em um único ano é muito pequeno, mas com o uso a longo prazo, os riscos são cumulativos ao longo do tempo.

A relação risco-benefício precisa ser individualizada para cada mulher, entretanto uma grande quantidade de profissionais, orientam para a avaliação e indicação precisa da necessidade, e aconselham que devido aos pequenos fiscos possíveis, sugerem a utilização da TRH – terapia de reposição hormonal e sendo um grupo de maioria. Procure seu Endocrinologista para orienta-la. Assim explicando de forma resumida o Nº. 10. A parte Nºs Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4Nº 5Nº 6, Nº 7Nº 8, Nº 9  e Nº 10 .  sendo este o Nº 10 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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TÓPICO Nº 9: PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

TÓPICO Nº 9 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

A SECURA VAGINAL É UM DOS SINTOMAS MAIS IRRITANTES DA MENOPAUSA. PROBLEMAS PÓS-MENOPÁUSICOS SILENCIOSOS: ATROFIA UROGENITAL. A MAIORIA DAS MULHERES APÓS A MENOPAUSA DESENVOLVEM UM GRAU DE ATROFIA UROGENITAL DEVIDO À FALTA DO PRINCIPAL HORMÔNIO FEMININO ESTROGÊNIO. … A PERDA DE ESTROGÊNIO AFETA A PRODUÇÃO DE COLÁGENO E O METABOLISMO NO TRATO GENITAL INFERIOR. UM DOS PRINCIPAIS SINTOMAS DA TRANSIÇÃO DA MENOPAUSA É O DISTÚRBIO DO SONO. MULHERES NA MENOPAUSA MUITAS VEZES SE QUEIXAM DE DIFICULDADES PARA INICIAR E / OU MANTER O SONO COM DESPERTARES NOTURNOS E MATINAIS FREQUENTES. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUÊNCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

É IMPORTANTE O LEITOR(A) CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INÍCIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4Nº 5Nº 6, Nº 7, Nº 8, , Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

Ao abordarmos um assunto que compromete a qualidade de vida de grande parte da população com evolução da idade, temos que considerar o fator que influencia desde a perimenopausa até a menopausa em mulheres, mesmo que evoluiram naturalmente para essa fase da vida, assim como as mais jovens que tem o mesmo problema e pro interveção ou doença chegaram a mesma condição. Os fatores que podem desempenhar um papel nesse tipo de insônia incluem sintomas vasomotores, alteração dos níveis de hormônios reprodutivos, anormalidades do ritmo circadiano, transtornos de humor, condições médicas coexistentes e estilo de vida. Os ritmos circadianos são ritmos endógenos com uma periodicidade de aproximadamente 24 horas. Esses ritmos são sincronizados ao ambiente físico pelos horários sociais e de trabalho por vários estímulos fóticos e não-fóticos.

Os Disturbios do ritimo circadiano, resultam de um desalinhamento entre o tempo do ritmo circadiano e o ambiente externo (por exemplo, jet lag e trabalho em turnos) ou uma disfunção do relógio circadiano como a sindrome de menopausa e pós-menopausa e também na andropausa ou suas vias aferentes e eferentes (por exemplo, atraso na fase do sono, fase avançada do sono , não-24 horas, e irregularidades do ritmo do sono-vigília). Os sintomas mais comuns desses distúrbios são dificuldades com o início do sono e / ou manutenção do sono e sonolência excessiva que estão associadas com o comprometimento do funcionamento social e ocupacional. Outros problemas comuns de sono nessa faixa etária, como a apneia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas, também podem piorar a qualidade do sono. A reposição hormonal de melatonina supostamente induz sonolência e sono e pode melhorar os distúrbios do sono, incluindo os despertares noturnos associados à evolução etáraria e a transição da menopausa. A melatonina atravéz de irregularidade em sua produção, produzida na glandula pineal no cérebro também tem um papel importante nessa sintomatologia.

Recentemente, foram desenvolvidos análogos de melatonina mais potentes (melatonina-1 selectiva (MT1) e agonistas do receptor de melatonina-2 (MT2)) com efeitos prolongados e preparações de melatonina de libertação lenta, mas não se deve tomar por auto – medicação, visto ter necessidade de uma avaliação profissional de seu endócrino de confiança. Os distúrbios do sono são comuns em mulheres na pós-menopausa e contribuem para o aumento da morbidade e mortalidade. A apnéia do sono pode ser subdiagnosticada em mulheres, e outras condições, como insônia e pernas inquietas, podem coexistir com a apneia do sono. Este caso ilustra a complexa interação de fatores anatômicos, hormonais, metabólicos e psicológicos que podem interferir no sono restaurador, e a importância dos testes diagnósticos e da história clínica na identificação de qual combinação de terapias será mais benéfica na melhora da qualidade e quantidade do sono.

A incontinência urinária aumenta com a idade, afetando 45% do total da população feminina, podendo começar na perimenopausa, climatério, menopausa ou pós-menopausa de acordo com as classificações já referida em outros trabalhos dessas pesquisas prospectivas, mas 55% dos 80-90 anos (novamente com uma taxa mais alta nas mulheres que tiveram histerectomia) e aproximadamente 65% das mulheres idosas em lares de idosos. Os efeitos do estrogênio na bexiga parecem estar diretamente no músculo detrusor, reduzindo a amplitude e a frequência de suas contrações rítmicas espontâneas. A ativação contrátil do músculo liso detrusor é iniciada pela liberação de transmissores dos nervos motores. A acetilcolina é um transmissor onipresente, assim como o trifosfato de adenosina (ATP) em muitas bexigas em pessoas de vários grupos de pacientes com função patológica da bexiga.

Nos últimos anos tem havido progresso na explicação de vários mecanismos celulares que ligam a liberação do transmissor à contração e estes serão considerados. Na uretra, ajuda a aumentar a pressão de fechamento do esfíncter e, portanto, auxilia a continência. No entanto, a maioria dos estudos sugere que, no manejo da incontinência de estresse genuína, apenas uma melhora subjetiva é obtida pelo uso de estrogênio, e o estrogênio, por si só, não é um tratamento efetivo. A continência e a micção envolvem o fechamento uretral. Especialmente, força insuficiente dos músculos do assoalho pélvico, incluindo os músculos do esfíncter uretral, causa incontinência urinária (IU).

As mulheres têm um músculo esfincteriano mais elaborado do que os machos, pois é composto de três partes: a uretra do esfíncter, o músculo uretrovaginal e o compressor uretra. As fibras musculares uretrovaginais que envolvem a vagina e a uretra e a contração levam à constrição da vagina e da uretra. A origem do músculo uretral do compressor é o ramo púbico inferior direito e esquerdo e envolve-se anteriormente em torno da uretra, por isso, quando contrai, aperta a uretra contra a vagina. A uretra externa, como nos homens, envolve apenas a uretra, portanto o laceamento desses musculos e/ou posicionamento da bexiga, na mulher é que causa a incontinência urinária.

A principal causa de atrofia urogenital em mulheres na menopausa é a perda de estrogênio. Os sintomas geralmente são de natureza progressiva e se deterioram com o tempo da transição da menopausa. Os sintomas urogenitais mais prevalentes são secura vaginal, irritação vaginal e coceira. As alterações clássicas em uma vulva atrófica incluem perda de plenitude labial e vulvar, com estreitamento do intróito e superfícies mucosas inflamadas. A dispareunia e o sangramento vaginal da pele atrófica frágil são problemas comuns. Outras queixas urogenitais incluem frequência, noctúria, urgência, incontinência e infecções do trato urinário. Alterações atróficas da vulva, da vagina e do trato urinário inferior podem ter um grande impacto na qualidade de vida da mulher na menopausa. No entanto, tratamentos hormonais e não hormonais podem fornecer aos pacientes a solução para recuperar o nível anterior de função.

FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA INTERNACIONAL

Portanto, os médicos endocrinologistas experiêntes devem questionar e examinar com sensibilidade as mulheres na menopausa, a fim de identificar corretamente o padrão de alterações na atrofia urogenital e gerenciá-las adequadamente. Explicando de forma resumida o Nº. 9. A parte Nºs  Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4Nº 5Nº 6, Nº 7, Nº 8, , Nº 9 e Nº 10.  sendo este o Nº 9 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL. Sendo o último desse assunto.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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TÓPICO :Nº 8 MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

TÓPICO Nº 8 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

A AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO SEXUAL É UM PROCESSO COMPLEXO, ESPECIALMENTE EM MULHERES, O QUE REQUER EM QUALQUER CASO INDIVIDUAL BASTANTE EXPERIÊNCIA, NOTADAMENTE  EM PACIENTES MENOPAUSADAS: A MENOPAUSA É UM DOS EVENTOS MAIS SIGNIFICATIVOS NA VIDA DE UMA MULHER E TRAZ UMA SÉRIE DE MUDANÇAS FISIOLÓGICAS QUE AFETAM A VIDA DE UMA MULHER PERMANENTEMENTE. ESSES SINTOMAS CONSTITUEM A SÍNDROME PÓS-MENOPAUSA; ELES ESTÃO PREJUDICANDO EM GRANDE PARTE A MULHER E O MANEJO DESSES SINTOMAS TORNOU-SE UM IMPORTANTE CAMPO DE PESQUISA NOS ÚLTIMOS TEMPOS. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUÊNCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; ESTE É O Nº 8 MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

É IMPORTANTE O LEITOR(A) CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS OS TÓPICOS DE Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAI

A atrofia urogenital resulta em secura e prurido vaginal, dispareunia, disúria e urgência urinária. Estes problemas comuns em mulheres na menopausa respondem bem à terapia hormonal. A terapia sistêmica com estrogênio é eficaz no alívio do ressecamento vaginal, dispareunia e sintomas urinários. Outra opção é uma aplicação tópica. A dispareunia, ou dor durante a relação sexual, está entre os problemas mais relatados por mulheres na pós-menopausa. A literatura passada quase que unanimemente atribuiu dor disparenuncional ocorrendo durante ou após a transição da menopausa por declínio dos níveis de estrogênio e atrofia vaginal. Evidências empíricas disponíveis sugerem que a dispareunia é comum em mulheres na pós-menopausa e que não está altamente correlacionada com o status da menopausa, níveis de estrogênio ou atrofia vaginal. Níveis decrescentes de estrogênio endógeno contribuem para o desenvolvimento de dispareunia em mulheres na pós-menopausa que sofrem de atrofia vaginal, mas podem ocorrer também na perimenopausa. Suplementação hormonal é benéfica no alívio da dor. No entanto, uma proporção substancial de mulheres tratadas não relata alívio, neste caso é necessário associação de outras terapêuticas para minorar a sintomatologia.

A dispareunia pós-menopausa que ocorre concomitantemente à atrofia vaginal está fortemente associada à falta de estrogênio no trato genital em uma incidência significativa, mas não necessariamente em 100 % dessa condição. No entanto, uma porcentagem significativa de mulheres na pós-menopausa experimenta dor disparenosa que não é causada pelo hipoestrogenismo. É provável que outros tipos de dispareunia que ocorrem pré-menopausa também estejam ocorrendo em mulheres na pós-menopausa. Para as mulheres na pós-menopausa, a dispareunia também pode acentuar questões pessoais relacionadas a evolução da idade, à imagem corporal e à saúde. Tal como acontece com a maioria das dificuldades sexuais femininas ocorridas durante a meia-idade e além, a dispareunia é tipicamente considerada uma consequência do declínio dos níveis dos hormônios ovarianos. Como resultado do avanço da idade do tecido e diminuição dos níveis de estrogênios produzidos endogenamente durante a menopausa, em particular o estradiol (E2), alterações atróficas podem ser observadas na região genital externa, no introito e na vagina (isto é, atrofia vaginal). Os sintomas resultantes podem incluir coceira, prurido vulvar, secura vaginal e dispareunia.

Um dos grandes problemas para as pacientes de não procurarem auxilio profissional, é o constrangimento que podem sentir que a vida acaba com a evolução da idade, incluindo sua imagem corporal, o que não corresponde a verdade dos fatos, principalmente em mulheres com cuidados consigo mesma. Ao se compararem com mulheres jovens ficam deprimidas, o que não tem nenhum sentido, principalmente se corrigirem os sintomas que as afligem em geral são harmônicas e agradáveis como qualquer pessoa de seu gênero. Consequentemente, a terapia de reposição hormonal (TRH) tem sido considerada como tratamento de primeira linha e quase exclusivo para intercurso doloroso em mulheres pós-menopausadas. Os subtipos de dispareunia pré-menopausa podem ser categorizados por diferenças na localização, intensidade, padrão temporal e qualidade sensorial. Essas variáveis ​​são semelhantes às utilizadas no sistema de classificação de dor preconizado pela Associação Internacional para o Estudo da Dor, bem como a Sociedade Internacional para o Estudo da Doença Vulvovaginal e são consideradas marcadores úteis para diferentes etiologias. Isso não quer dizer que não devem observar alguns riscos que podem ocorrer. Inúmeros mecanismos etiológicos e de manutenção, tanto orgânicos como psicológicos, têm sido propostos (por exemplo, história de infecções fúngicas recorrentes, elevada suscetibilidade genética a distúrbios inflamatórios, ansiedade elevada e estresse).

O processo de avanço da idade envolve não apenas alterações hormonais, mas também outras alterações fisiológicas, psicológicas e sociais que podem comprometer o funcionamento e as atividades sexuais das mulheres, por outro lado, o provável aumento e prolongamento da secreção da testosterona (responsável pelo aumento do apetite sexual independente do gênero) que necessariamente não acompanha o estrógeno em uma porção significativa das mulheres, poderá até sentir mais prazer do que antes, em se considerando a despreocupação de não engravidarem, para as mulheres que sentem dever cumprido no que refere a prole. A influência da transição da menopausa é muitas vezes confundida pela evolução da idade, se essas variáveis ​​não são estatisticamente controladas em estudos de funcionamento sexual da meia-idade. O estado menopáusico, independente dos efeitos do envelhecimento, tem sido associado a um “declínio da vida sexual” e dificuldades na relação sexual, o que não correspondem a toda verdade.

A diminuição da excitação fisiológica e a falta de lubrificação durante a relação sexual são frequentemente relatadas como dificuldades sexuais na menopausa e são comumente atribuídas à diminuição dos níveis de estrogênio. Certamente, a falta de lubrificação aumenta o atrito durante a relação sexual e pode levar à dor. Embora a lubrificação inadequada tenha sido considerada por alguns como a principal causa da dor disparenosa na pós-menopausa, a prevalência de dificuldades de lubrificação aumentou com a idade ou permaneceu estável. A evidência disponível sugere que, embora a falta de lubrificação e a excitação fisiológica possam causar dor na coital, a sua associação com dispareunia em mulheres pós-menopáusicas é fraca por diversos motivos. Um gel hidratante vaginal à base de policarbofila, é endossado pela Canadian Obstetrics and Gynecology Society como o único tratamento não hormonal para a dor durante a relação sexual em mulheres na pós-menopausa. Acredita-se que a terapia de reposição de estrogênio oferece alívio da dispareunia em mulheres na pós-menopausa, revertendo a atrofia vaginal, aumentando o fluxo sanguíneo vaginal e promovendo a lubrificação durante a relação sexual prescrito por endocrinologistas experientes.

A menopausa pode desencadear um grave transtorno do humor conhecido como depressão maior. As mulheres que tiveram episódios depressivos anteriormente, especialmente se os episódios foram causados ​​por parto ou menstruação, estão em maior risco de desenvolver depressão maior durante a menopausa ou a perimenopausa. Para diagnosticar o problema, os endocrinologistas usam testes de sangue para determinar o nível de função dos ovários e das glândulas tireoides. O endócrino em questão também perguntará sobre outros possíveis sintomas e estressores da vida. Os endócrinos diagnosticam as mulheres como tendo depressão maior se estiverem deprimidas durante a maior parte do dia por pelo menos duas semanas. As mulheres que não estão mais interessadas em atividades de que antes gozavam também podem ser diagnosticadas com depressão grave.

Algumas mulheres experimentam esses dois sintomas primários. Depressão maior também pode causar esses sintomas secundários:

*Fadiga.

*Inquietação.

*Sentimentos de inutilidade ou culpa.

*Pensamentos de suicídio ou morte.

*Dificuldade para dormir.

*Dormir demais.

*Dificuldade de concentração.

Tendo ainda como sintomas comuns:

*Suor noturno.

*Pés frios e mãos.

*Moodiness.

*Aumento da gordura ao redor do abdome.

*Ondas de calor.

*Tontura ou dores de cabeça.

*Secura vaginal.

*Insônia.

*Perda de memória.

*Ganho de peso.

*Hipotireoidimo.

Riscos para a saúde da menopausa:

*Doença cardíaca.

*Osteoporose.

*Degeneração macular.

*Cancer de colo.

*Glaucoma.

Mesmo as mulheres que não sofrem de depressão podem ser afetadas por possíveis transtornos durante esse período de suas vidas. A síndrome do ninho vazio e outros desafios da meia idade, que muitas vezes ocorrem durante a menopausa, também podem causar emoções desagradáveis. A menopausa pode desencadear sentimentos negativos sobre o corpo e a identidade pessoal. Embora esses sentimentos sejam comuns, eles podem merecer terapia. A mulher que entra na menopausa deve considerar continuar ou iniciar um programa de exercícios regulares. As mulheres que são ativas experimentam sintomas menores e mais leves da menopausa e melhor estatus psicogênico. Exercício também pode impedir o ganho de peso na pós-menopausa, sendo a obesidade um grande flagelo para todas as pessoas e deverá ser levado a sério devido suas implicações secundárias na saúde.

Tem havido muitas especulações sobre os sintomas que aparecem antes, durante e após o início da menopausa. Esses sintomas constituem a síndrome pós-menopausa; eles estão prejudicando em grande parte a mulher e o manejo desses sintomas tornou-se um importante campo de pesquisa nos últimos tempos. Explicando de forma resumida o Nº 8 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA. A parte Nºs Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.  sendo este o Nº 8 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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TÓPICO Nº 7 : MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 7 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTÍTULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. (Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.)

MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA. AS ALTERAÇÕES HORMONAIS NA MENOPAUSA E MESMO NA PERIMENOPAUSA, CONTRIBUEM SUBSTANCIALMENTE PARA O AUMENTO DA OBESIDADE ABDOMINAL, O QUE LEVA A UMA MORBIDADE FÍSICA E PSICOLÓGICA ADICIONAL. HÁ FORTES EVIDÊNCIAS DE QUE A TERAPIA COM ESTROGÊNIO PODE PREVENIR PARCIALMENTE ESTA MUDANÇA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL RELACIONADA À MENOPAUSA E AS SEQUELAS METABÓLICAS ASSOCIADAS. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUENCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; ESTE É O Nº 7

É IMPORTANTE O LEITOR(A) CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDOCRINOPATIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Por ser um campo fértil para pesquisas com o objetivo de identificar as mulheres com maior probabilidade de obter benefício metabólico da terapia hormonal – TRH na menopausa, a fim de desenvolver recomendações clínicas baseadas em evidências. Para mulheres com idade entre 55 e 65 anos, o ganho de peso é uma das principais preocupações de saúde. Isso é compreensível, pois a obesidade é um dos distúrbios mais comuns relacionados à nutrição em todo o mundo, e sua prevalência está aumentando. Em todo o mundo, a prevalência da obesidade mais do que dobrou desde 1980. Em 2008, 1,5 bilhão de adultos, com 20 anos ou mais, estavam com sobrepeso (índice de massa corporal (IMC) de 25 a 29,9 kg / m2), incluindo países desenvolvidos e em desenvolvimento. A OMS – Organização Mundial de Saúde projeta em aproximadamente o número de pessoas obesas no total mundial é de aproximadamente 2,1 bilhões, o que representa cerca de 30% da população total em 2019. Esse número continua aumentando. Mais de 3 milhões de pessoas morrem anualmente de obesidade. Portanto ninguém está sozinho.

Além de diminuir drasticamente a expectativa de vida de uma pessoa, a qualidade de vida de uma pessoa obesa é afetada, notadamente com evolução da idade no climatério e menopausa nas diversas fases e condições. Existem inúmeros riscos para a saúde, incluindo maiores riscos de diabetes, doenças cardíacas e até mesmo certos tipos de câncer. Outros riscos de saúde do diabetes incluem osteoartrite, apnéia do sono, doença renal, derrames e pressão alta, além dos próprios sintomas clássicos como, mudanças de humor, secura vaginal, mudanças na cognição e memória, ondas de calor, ondas de frio, desejo diminuído por sexo, insônia e o próprio aumento do peso, doenças cardiovasculares, coronarianas, infarto, acidente vascular cerebral e hipertensão, incontinência urinária, demência, alguns tipos de câncer (endometrial, mama e cólon) e distúrbios musculoesqueléticos, especialmente osteoartrite, uma doença degenerativa altamente incapacitante das articulações e  tem consequências psicossociais substanciais.

Depressão e sintomas depressivos são comuns em pacientes obesos. Como cada vez mais evidenciado na literatura, a obesidade afeta substancialmente a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Afeta a competência física, a aparência, a autoestima e o funcionamento social. Não há diferenças claras entre gênero e etnia nesses resultados… A transição da menopausa começa com o aparecimento de irregularidades menstruais e termina com o último período menstrual. Numerosos estudos demonstraram que a transição da menopausa está associada a mudanças desfavoráveis ​​na composição corporal, deposição de gordura abdominal e desfechos gerais de saúde; Por esse motivo, é obrigatório investigar as alterações nesses fatores de risco durante a transição da menopausa.  Flutuações nos hormônios sexuais em diferentes fases da vida reprodutiva, como menarca, gravidez e transição da menopausa, podem desempenhar um papel na expansão do tecido adiposo.

Em relação aos sintomas; Os sintomas mais comuns incluem ondas de calor e secura vaginal. Também pode haver distúrbios do sono. A combinação desses sintomas pode causar ansiedade ou depressão. As pessoas podem ter: dores locais: nas articulações, trato urinário ou vagina, dores circunstanciais: durante a relação sexual, no corpo: fadiga, osteoporose, suor noturno, ondas de calor, sentindo frio ou suor, no sono: despertar precoce, dificuldade em dormir ou insônia, na menstruação: ausência de menstruação, menstruação anormal ou menstruação irregular, na região genital: desconforto vaginal, secura vaginal ou sensibilidade vaginal, no sexo: desejo sexual reduzido ou disfunção sexual, na cognição: esquecimento ou falta de concentração, no humor: ansiedade ou nervosismo, na pele: alterações na textura ou secura, no trato urinário: desconforto na bexiga ou necessidade frequente de urinar, no peso: alterações no peso corporal ou ganho de peso, nos cabelos: queda de cabelo ou secos, também é comum: alteração de humor, boca seca, depressão, desconforto mamário, dor de cabeça frequente, exaustão mental, incontinência, irritabilidade, perda de massa muscular ou quantidades excessivas de gases.

A diminuição dos níveis de estrogênio associados à menopausa pode causar mais do que aquelas ondas de calor incômodas. Eles também podem fazer uma mulher sentir como se estivesse em um estado constante de TPM (síndrome pré-menstrual). Infelizmente, essas mudanças emocionais são uma parte normal da menopausa e é uma verdeira montanha Russa. Algumas das mudanças emocionais experimentadas pelas mulheres em perimenopausa ou menopausa podem incluir:

  1. Irritabilidade
  • Sentimentos de tristeza
  • Falta de motivação
  1. Ansiedade
  1. Agressividade
  • Dificuldade de concentração
  • Fadiga
  • Mudança de humor
  • Tensão

Se você está se sentindo irritado e triste, há uma boa chance de que isso possa estar relacionado à menopausa, mas os sintomas listados acima não estão ligados apenas à menopausa. Existem várias condições que podem fazer com que você se sinta completamente irritado.

Além das alterações na frequência dos períodos menstruais, duração dos ciclos e fluxo menstrual, a transição da menopausa é tipicamente marcada pela presença de sintomas vasomotores, como afrontamentos e suores noturnos (ondas de calor causando despertares noturnos). Um rubor é um “episódio passageiro de rubor, suor e sensação de calor, muitas vezes acompanhado por palpitações e sensação de ansiedade, e por vezes seguido de calafrios”, e é sentida por 45-85% das mulheres, por vezes antes experimentar quaisquer alterações menstruais. A maioria das mulheres, no entanto, experimentará esses sintomas durante o ano de seu último período menstrual ou logo depois.

Para mulheres que experimentam a menopausa natural, seus sintomas vasomotores geralmente diminuem gradualmente ao longo de um período de vários anos. Por outro lado, mulheres que se submetem à menopausa cirúrgica (após a remoção dos ovários) comumente experimentam sintomas vasomotores mais graves imediatamente após a cirurgia. A razão pela qual algumas mulheres desenvolvem afrontamentos ainda está por ser determinada, mas pode incluir problemas de termorregulação devido à diminuição dos níveis de estrogênio, entre outras mudanças.

Outras alterações físicas e sintomas comumente observados durante a transição da menopausa incluem insônia, problemas de memória, disfunção sexual e maior risco de osteoporose ou doença cardiovascular. Mais de um século atrás, os pesquisadores já estavam tentando identificar uma associação entre depressão e menopausa. Inicialmente, as mulheres foram descritas como sofrendo de uma “melancolia climatérica” ou “irritabilidade nervosa” ou “insanidade totalmente desenvolvida” emergindo durante essa transição. Muitas décadas depois, a busca por correlatos de depressão durante a perimenopausa continua, incluindo diferentes fatores, como presença de intensas alterações hormonais, condição socioeconômica, raça, etnia, história de depressão puerperal ou sintomas pré-menstruais significativos, entre outros.

Por um lado, sabe-se que as mulheres que procuram tratamento nas clínicas de menopausa têm maior probabilidade de relatar sintomas físicos significativos (por exemplo, queixas vasomotoras), bem como sintomas depressivos e ansiedade. Por outro lado, a maioria das mulheres na comunidade provavelmente não experimentará depressão significativa ao se aproximar da menopausa. Assim, é importante entender por que algumas mulheres (mas não todas as mulheres) desenvolverão sintomas depressivos durante a transição da menopausa.

Tem sido especulado que algumas mulheres podem ser particularmente vulneráveis ​​durante períodos de flutuações hormonais intensas (como aquelas que ocorrem durante a transição da menopausa, em vários sistemas de neurotransmissores no cérebro. Isso explicaria a ocorrência de taxas mais altas de depressão durante a perimenopausa (quando as alterações hormonais são as mais intensas e às vezes caóticas), em comparação com os anos da pós-menopausa – quando os níveis de estrogênio são baixos, mas estáveis, mas eventualmente esses sintomas podem perdurar por anos, o que diminui a qualidade de vida da mulher nessas condições.

Outra possível explicação – a teoria do dominó – propõe que o desconforto causado pelos sintomas somáticos da perimenopausa (por exemplo, suores noturnos e ondas de calor) provoca mudanças físicas (por exemplo, distúrbios do sono) e, consequentemente, afeta a estabilidade do humor. Assim, os investigadores especularam que a capacidade do estrogênio para melhorar o humor é secundária ao alívio dos sintomas da menopausa somática e secundária à normalização do sono. Isso significa que a TRH -terapia de reposição hormonal é uma das ferramenta que melhora muito a qualidade de vida, mas não toda a melhoria da qualidade de vida de forma utilizada como terapia única.

De um ponto de vista mais psicossocial, a transição para a menopausa tem sido tradicionalmente identificada como um evento não adaptativo, durante o qual as mulheres correm o risco de perder um “papel importante”: a maternidade. Assim, a “síndrome do ninho vazio” (quando as crianças saem de casa) foi proposta como uma causa psicossocial dos sintomas psicológicos que se manifestam durante a transição da menopausa. A validade relativa dessa teoria foi questionada e pode não ser atraente para todas as mulheres. Enquanto algumas mulheres que passam por essa transição podem se sentir inúteis, isoladas e consequentemente mais deprimidas quando seus filhos saem de casa, podem considerar este período uma oportunidade de expandir atividades de trabalho / sociais e dedicar mais tempo ao relacionamento conjugal. Mesmo assim a mulher fica mais sensível, chora facilmente e necessita de maior atenção por parte das pessoas que as rodeiam. Curiosamente, alguns estudos recentes apontaram que as crianças que voltam para casa (por exemplo, depois de terminar a faculdade, divórcio, necessariamente não são um alento.

A menopausa é um dos eventos mais significativos na vida de uma mulher e traz uma série de mudanças fisiológicas que afetam a vida de uma mulher permanentemente. Tem havido muitas especulações sobre os sintomas que aparecem antes, durante e após o início da menopausa. Esses sintomas constituem a síndrome pós-menopausa; eles estão prejudicando em grande parte a mulher e o manejo desses sintomas tornou-se um importante campo de pesquisa nos últimos tempos. Explicando de forma resumida o Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA. A parte Nºs NºS 1 234,  5, ,, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.  sendo este o Nº 7 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO SERÁ Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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TÓPICO Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA

ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 6 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. (Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.)

MENOPAUSA PREMATURA. A MENOPAUSA PREMATURA PODE OCORRER QUANDO HÁ INSUFICIÊNCIA OVARIANA ANTES DOS 40 ANOS DE IDADE. ELA PODE ESTAR ASSOCIADA AO TABAGISMO, EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO, DROGAS QUIMIOTERÁPICAS OU CIRURGIA QUE PREJUDICA O SUPRIMENTO SANGUÍNEO OVARIANO. A INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA TAMBÉM É CHAMADA DE INSUFICIÊNCIA OVARIANA PRIMÁRIA. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUENCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

A insuficiência ovariana primária (IPO), também conhecida como insuficiência ovariana prematura, ocorre quando os ovários de uma mulher deixam de funcionar normalmente antes dos 40 anos, faz parte da síndrome da menopausa precoce. Muitas mulheres experimentam naturalmente a fertilidade reduzida quando têm cerca de 40 anos de idade. Elas podem começar a ter períodos menstruais irregulares à medida que mudam para a menopausa. Para as mulheres com insuficiência ovariana primária, os períodos irregulares e a fertilidade reduzida começam antes dos 40 anos. Às vezes, pode começar já na adolescência o que pode ser traduzida como maior dificuldade de fertilizar, mas passível de correção em tratamento especializado, como exemplo, hoje se sabe que adolescentes com ovário policístico quando chega a fase posterior de procriação, tem uma grande possibilidade de infertilidade em alto percentual por descontrole hormonal.

A insuficiência ovariana primária (IPO),  é diferente da menopausa prematura. Com a menopausa prematura, seus períodos param antes dos 40 anos. Você não pode mais engravidar. A causa pode ser natural ou pode ser uma doença, cirurgia, quimioterapia ou radiação. Com a insuficiência ovariana primária (IPO), algumas mulheres ainda têm períodos ocasionais. Elas podem até engravidar. Na maioria dos casos de insuficiência ovariana primária (IPO), a causa é desconhecida. Na menopausa precoce, os ovários não produzem quantidades normais do hormônio estrogênio nem liberam óvulos regularmente. O tratamento inclui terapia hormonal e suplementos corretivos para ajudar a evitar a osteoporose entre outras patologias. A osteoporose faz com que os ossos se tornem fracos e frágeis – tão frágil que uma queda ou mesmo tensões suaves, como curvar-se ou tossir, podem causar uma fratura. As fraturas relacionadas à osteoporose ocorrem mais comumente no quadril, no punho ou na coluna.

O osso é tecido vivo que está constantemente sendo quebrado e substituído. A osteoporose ocorre quando a criação de osso novo não acompanha a remoção do osso velho. A osteoporose afeta homens e mulheres de todas as raças. Mas as mulheres brancas e asiáticas – especialmente as mulheres com mais idade que já passaram pela menopausa – estão em maior risco. Medicamentos, dieta saudável e exercícios com pesos podem ajudar a prevenir a perda óssea ou fortalecer os ossos já fracos, com orientação profissional. Embora seja visto em todas as faixas etárias, sexo e raças, é mais comum em caucasianos (raça branca), idosos e mulheres. A osteoporose não tem manifestações clínicas até que haja uma fratura. Fraturas causam importante morbidade; nos homens, em particular, eles podem causar mortalidade. Além disso, a osteoporose resulta em uma diminuição na qualidade de vida, maior tempo de vida ajustado à incapacidade e grande ônus financeiro para os sistemas de seguro de saúde dos países que são responsáveis ​​pelo atendimento desses pacientes.

Com um diagnóstico precoce desta doença antes que as fraturas ocorram e pela avaliação da densidade mineral óssea e com o tratamento precoce, a osteoporose pode ser prevenida. A osteoporose é a doença óssea mais comum em humanos, a osteoporose é um fator de risco para fratura, assim como a hipertensão é para acidente vascular cerebral. É uma doença silenciosa até que ocorram fraturas, o que causa importantes problemas de saúde secundários e até a morte. A menopausa precoce e a idade avançada causam um desequilíbrio entre as taxas de reabsorção e formação (a reabsorção torna-se maior que a absorção), aumentando assim o risco de fratura. Certos fatores que aumentam a reabsorção mais que a formação também induzem perda óssea, revelando a microarquitetura. Placas trabeculares individuais do osso são perdidas, deixando uma estrutura arquitetonicamente enfraquecida com massa significativamente reduzida; isso leva a um risco aumentado de fratura que é agravado por outros declínios hormonais associados.

O (PBM) pico de massa óssea é amplamente determinado por fatores genéticos, saúde durante o crescimento, nutrição, status endócrino, gênero e atividade física. O remodelamento ósseo, que envolve a remoção do osso mais antigo para substituir por osso novo, é usado para reparar microfraturas e evitar que elas se transformem em macro fraturas, auxiliando assim na manutenção de um esqueleto saudável. A causa da insuficiência ovariana prematura é muitas vezes desconhecida, mas em algumas mulheres pode ser causada por: anormalidades cromossômicas – como em mulheres com síndrome de Turner (A síndrome de Turner é um distúrbio genético exclusivamente feminino que afeta cerca de 1 em cada 2.000 bebês. Uma menina com síndrome de Turner tem apenas um cromossomo X normal, em vez dos dois usuais. Esta variação cromossômica acontece aleatoriamente quando o bebê é concebido no útero. Não está ligado à idade da mãe.), outras doenças auto-imune – onde o sistema imunológico começa a atacar os tecidos do corpo, certas infecções, como tuberculose, malária e caxumba – mas isso é muito raro.

Ainda no que refere a Sindrome de Turner, Uma menina com síndrome de Turner tem apenas um cromossomo X normal, em vez dos dois usuais (XX). Todo mundo nasce com 23 pares de cromossomos. Um par de cromossomos, os cromossomos sexuais, determina o sexo do bebê. Um cromossomo sexual vem do pai e um da mãe. A contribuição da mãe é sempre um cromossomo X. A contribuição do pai pode ser um cromossomo X ou Y. Uma menina geralmente tem dois cromossomos X (XX), e os meninos têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY). Uma mulher com síndrome de Turner está faltando parte ou todo um cromossomo sexual. Isso significa que ela tem apenas um cromossomo X completo. O cromossomo Y determina “masculinidade”, portanto, se estiver faltando, como na síndrome de Turner, o sexo da criança será invariavelmente feminino. Esta variação cromossômica acontece aleatoriamente quando o bebê é concebido no útero. Não está ligado à idade da mãe.

Portanto, a menopausa prematura é a menopausa que ocorre antes dos 40 anos – seja natural ou induzida. As mulheres que entram na menopausa cedo apresentam sintomas semelhantes aos da menopausa natural, como ondas de calor, problemas emocionais, secura vaginal e diminuição do desejo sexual. Para algumas mulheres com menopausa precoce, esses sintomas são grave e devem procurar auxilio imediato com seu endocrinologista experiente de confiança. Genética-Mulheres com história familiar de menopausa prematura têm maior probabilidade de terem a menopausa precoce. Doenças auto-imunes. O sistema imunológico do corpo, que normalmente combate doenças, ataca equivocadamente uma parte de seu próprio sistema reprodutivo. Isso machuca os ovários e os impede de produzir hormônios femininos. Doença da Tireoide e artrite reumatoide são duas doenças em que isso pode acontecer.

As mulheres que fizeram uma histerectomia, mas deixam seus ovários no lugar, na grande maioria, não terão induzido a menopausa porque seus ovários continuarão a produzir hormônios, mas podem ter exaustão precoce. Mas como o útero é removido, elas não têm mais menstruação e não conseguem engravidar. Elas podem ter ondas de calor desde que a cirurgia, por vezes pode perturbar o suprimento de sangue para os ovários. Mais tarde, elas podem ter menopausa natural um ano ou dois antes do esperado. No entanto, com certos tipos de menopausa prematura, esses sinais podem não ser suficientes para um diagnóstico. Um exame de sangue que mede o hormônio folículo-estimulante (FSH) pode ser feito. Seus ovários usam esse hormônio para produzir estrogênio. Os níveis de FSH aumentam quando os ovários deixam de produzir estrogênio. Quando  devido ao mecanismo de “feed Beack negativo não eficiente” os níveis de FSH estão acima do normal, você atingiu a menopausa. No entanto, os níveis de estrogênio variam diariamente, então você pode precisar desse teste mais de uma vez para ter certeza, o correto é procurar ajuda de um endocrinologista de confiança.

Você também pode fazer um teste dos níveis de estradiol (um tipo de estrogênio) e do hormônio luteinizante (LH). Os níveis de estradiol diminuem quando os ovários falham. Níveis abaixo do normal são um sinal da menopausa. O LH é um hormônio que desencadeia a ovulação. Se você testar acima dos níveis normais, você passou pela menopausa. Como podemos ver as variáveis são muito intensas. Procuramos dar uma pincelada nessa condição importante para a mulher e sua qualidade de vida, explicando de forma resumida o Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA. A parte NºS 1 234,  5, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.  sendo este o Nº 6 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO SERÁ Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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TÓPICO 5 : MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

O TÓPICO Nº 5 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTÍTULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. (Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?)

ISTO NÃO É UMA DOENÇA. A MENOPAUSA É UM EVENTO NORMAL E NATURAL – DEFINIDO COMO O PERÍODO MENSTRUAL FINAL E GERALMENTE CONFIRMADO QUANDO UMA MULHER PERDEU SEUS PERÍODOS (MENSTRUAIS) POR 12 MESES CONSECUTIVOS (NA AUSÊNCIA DE OUTRAS CAUSAS ÓBVIAS). A MENOPAUSA ESTÁ ASSOCIADA À REDUÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS OVÁRIOS DEVIDO A EVOLUÇÃO DA IDADE, RESULTANDO EM NÍVEIS MAIS BAIXOS DE ESTROGÊNIO E OUTROS HORMÔNIOS. ESTE RESUMO DE Nº 5, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUENCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – (Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE) MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Marca o fim permanente da fertilidade. A menopausa ocorre, em média, aos 51 anos. Ocorre com mais frequência entre as idades de 40 (alguns trabalhos citam 45 anos) e 55 anos. O termo “pré-menopausa” refere-se à fase da vida que precede a menopausa. Para muitas mulheres, é o momento ideal para reavaliar sua saúde. A menopausa é absolutamente individual e é influenciada por diversos fatores como por exemplo; região de habitat, raças,  intercorrências durante a vida pregressa, hábitos de vida, genética, doenças principalmente metabólicas (doenças hormonais hipotalâmicas – hipofisárias), mas outras doenças são intensamente significativas, como câncer, mutações, doenças autoimunes, inflamatórias, podendo comprometer outras doenças já existentes.

Como já dissemos nessa sequência de artigos, a menopausa não é necessariamente uma doença, pois se trata de um conjunto de sinais e sintomas que evoluem com a idade, passando por diversas fase iniciais sindrômicas e desaguando em sequência em fases posteriores com características marcantes. Durante a menopausa, os ovários de uma mulher deixam de liberar os óvulos. O corpo produz menos hormônios femininos estrogênio e progesterona. Níveis mais baixos desses hormônios causam sintomas da menopausa. A menopausa está completa quando você não teve um período de 1 ano a ausência de menstruação. Isso é chamado de pós-menopausa. A menopausa cirúrgica ocorre quando os tratamentos cirúrgicos causam uma queda no estrogênio. Isso pode acontecer se ambos os seus ovários forem removidos.

Os hormônios são os mensageiros no corpo que viajam através da corrente sanguínea para iniciar, parar, acelerar ou retardar suas funções e processos físicos e químicos em todos os sistemas do corpo. Seus ovários são a fonte de estrogênio e progesterona, os dois principais hormônios que controlam o sistema reprodutivo, incluindo o ciclo menstrual e a fertilidade nas mulheres. Os ovos estão nos folículos, que são encontrados nos ovários. Durante a menopausa, o número de folículos ovarianos diminui e os ovários ficam menos responsivos aos outros dois hormônios envolvidos na reprodução – o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo-estimulante (FSH). Você não pode esquecer que ao nascer, já possui todos os óvulos que você necessita e ao fecundar transformaram em ovo ou zigoto (óvulo fecundado).

À medida que seus ovários ao evoluir sua idade e liberarem menos hormônios, o FSH e o LH não podem mais exercer suas funções habituais para regular seu estrogênio, progesterona e testosterona. Essas mudanças inevitáveis ​​em seus hormônios e o declínio natural dos níveis de estrogênio durante a menopausa podem afetar significativamente sua saúde nos próximos anos. Estrogênio Como principal hormônio “feminino”, o estrogênio promove o crescimento e a saúde dos órgãos reprodutivos femininos e mantém a vagina hidratada, elástica (elástica) e bem suprida de sangue. Os níveis de estrogênio geralmente diminuem durante a perimenopausa, mas o fazem de maneira irregular. Às vezes, pode haver mais estrogênio presente durante a perimenopausa do que no passado. Progesterona e testosterona. Além do estrogênio, os níveis de outros hormônios produzidos pelos ovários – progesterona (outro hormônio feminino) e testosterona (um hormônio masculino andrógeno produzido em níveis mais baixos em mulheres) – também estão mudando durante a meia-idade.

Reduções intermitentes na progesterona afetam mais os períodos menstruais do que afetam a função sexual, mas declínios relacionados à idade na testosterona podem diminuir a libido (desejo sexual) em mulheres na meia-idade, embora isso permaneça controverso, pois segundo pesquisas atuais, um grande número de mulheres não relatam esse sintoma. O fato de que o estrogênio diminui mais do que a testosterona leva alguns a acreditar que a libido não deve diminuir na menopausa. O declínio da testosterona em mulheres é apenas relacionado à idade, não relacionado à menopausa, e começa anos antes da perimenopausa e varia de mulher para mulher.

A função do estrogênio é: estimular o crescimento do tecido mamário, mantém o fluxo sanguíneo vaginal e a lubrificação, causas de revestimento do útero para engrossar durante o ciclo menstrual, mantém o revestimento vaginal elástico, muitas outras funções, incluindo a preservação do osso, exatamente esse é um dos fatores importantes da terapia de reposição hormonal  quando bem indicada, além de diversos trabalhos referirem a proteção cardiológica e os demais sintomas relacionados – TRH a falta dos mesmos. Progesterona tem a função entre outras de: prepara o revestimento do útero para um óvulo fertilizado e ajuda a manter a gravidez na fase precoce ou inicial da mesma.

A progesterona pertence a um grupo de hormônios esteróides chamados progestágenos. É secretado principalmente pelo corpo lúteo no ovário durante a segunda metade do ciclo menstrual. Desempenha papéis importantes no ciclo menstrual e na manutenção dos estágios iniciais da gravidez. Se o óvulo é fertilizado, a progesterona estimula o crescimento dos vasos sanguíneos que suprem o revestimento do útero (endométrio) e estimula as glândulas do endométrio a secretar nutrientes que nutrem o embrião inicial. A progesterona, em seguida, prepara o revestimento do tecido do útero para permitir que o óvulo fertilizado se implante e ajuda a manter o endométrio durante a gravidez. Durante os primeiros estágios da gravidez, a progesterona ainda é produzida pelo corpo lúteo e é essencial para apoiar a gravidez e estabelecer a placenta. Embora o corpo lúteo nos ovários seja o principal local de produção de progesterona em humanos, a progesterona também é produzida em menor quantidade pelos próprios ovários, pelas glândulas supra-renais e, durante a gravidez, pela placenta. A formação do corpo lúteo (que produz a maioria da progesterona) é acionado por uma onda no hormônio luteinizante produção pela anterior da glândula pituitária.

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No entanto, se o óvulo ovulado é fertilizado e dá origem a um embrião, as células que envolvem este embrião inicial (que se destinam a formar a placenta) irão secretar gonadotrofina coriônica humana. Este hormônio tem uma estrutura química muito semelhante ao hormônio luteinizante. Isso significa que ele pode se ligar e ativar os mesmos receptores do hormônio luteinizante, o que significa que o corpo lúteo não se quebra e, ao contrário, continua produzindo progesterona até que a placenta seja estabelecida. A progesterona é usada na terapia de reposição hormonal para aliviar os sintomas da menopausa nas mulheres. Existem muitos prós e contras reconhecidos na terapia de reposição hormonal, isto porque a indicação precisa é individual e importante para seu endocrinologista de confiança tarimbado, prescreve-la ou não.

Se a progesterona estiver ausente ou os níveis estiverem muito baixos, poderá ocorrer sangramento menstrual irregular e intenso. Uma queda na progesterona durante a gravidez pode resultar em aborto espontâneo e parto prematuro. As mães em risco de dar à luz cedo demais, podem receber uma forma sintética de progesterona para retardar o início do trabalho de parto.

A falta de progesterona na corrente sanguínea pode significar que o ovário não conseguiu liberar um óvulo na ovulação, como pode ocorrer em mulheres com síndrome dos ovários policísticos. Síndrome de Stein-Leventhal, PCOS – síndrome do ovário policístico; Síndrome de Stein-Leventhal, também chamada de síndrome dos ovários policísticos (SOP), distúrbio em mulheres que é caracterizado por um nível elevado de hormônios masculinos (andrógenos) e ovulação infrequente ou ausente (anovulação).

Cerca de 5 % das mulheres são afetadas pela síndrome de Stein-Leventhal, que é responsável por uma proporção substancial de casos de infertilidade feminina. Fatores genéticos e ambientais é aceito como tendo influência, assim como o que pode caracterizar a síndrome de Stein-Leventhal, a testosterona aumentada na síndrome do ovário policístico tende a ocorrer em famílias e pode, em algumas circunstâncias, estar relacionada ao excesso de peso. Existem também fortes associações com diabetes e resistência à insulina e com a precocidade da menopausa.

Testosterona; embora conhecida como o hormônio “masculino”, a testosterona também é importante para a saúde sexual das mulheres: desempenha um papel fundamental na produção de estrogênio feminino, contribui para a libido, pode ajudar a manter a massa óssea e muscular. Os níveis atingem o pico nos 20 anos de uma mulher e diminuem lentamente depois disso. Na menopausa, o nível está na metade do pico. Os ovários continuam a produzir testosterona mesmo após a produção de estrogênio. A produção de testosterona das glândulas supra-renais também diminui com a idade, mas continua após a menopausa. Os níveis de testosterona de uma mulher mudam naturalmente ao longo de sua vida, seu ciclo menstrual e até mesmo em diferentes momentos do dia. Uma mulher com baixa testosterona não contém o suficiente para ajudar a produzir novas células sanguíneas, manter o desejo sexual ou aumentar os níveis de outros hormônios reprodutivos.

Portanto, os hormônios sexuais balanceados e normais, são de extrema importância para a saúde da mulher, poupando-lhe de uma série de comprometimentos de sua qualidade de vida, devido a uma grande quantidade de disfunções metabólicas e comprometimento de diversos órgãos e funções durante a evolução da idade, e com a indicação precisa a reposição dessas substâncias vitais através dos diversos métodos de terapias, incluído a TRH – terapia de reposição hormonal concomitante, se possível, será de grande alivio para enfrentar os fortes sintomas e sinais que advirão dessas síndromes.

O fato é que a síndrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4 º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.  sendo este o Nº 5 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

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TÓPICO Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

TÓPICO Nº 4 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. (Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.).

A SINTOMATOLOGIA DA SÍNDROME DO CLIMATÉRIO: SE ASSOCIADA AOS FATORES FÍSICOS OU TRANSTORNO PSICOLÓGICO EM PACIENTES NA PERIMENOPAUSA / PÓS-MENOPAUSA COM TRANSTORNO DE ANSIEDADE-DEPRESSÃO. ESTE RESUMO DE Nº 4, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUÊNCIAL, CLIMATÉRIO PRECOCE IN FOCO – (Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.) MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Mulheres na perimenopausa ou na pós-menopausa, com a degradação gradual da função ovariana no hormônio feminino diminuindo, pode aparecer alguns aspectos fisiológicos e psicológicos dos sintomas, principal desempenho: quente, suado, cansado, dor de cabeça, tonturas, dormentes, membros doloridos, atenção reduzida, ansioso e nervoso, insônia, alterações de humor, depressão e tristeza, chamada “síndrome da menopausa” clínica ou “síndrome do climatério”. Os polimorfismos do receptor de estrogênio (ER) estão associados a muitos distúrbios, incluindo a doença de Alzheimer (DA), osteoporose e doença coronariana, mas este é um campo fertil para pesquisas mais profundas. Tem sido analisados ​​polimorfismos de receptor de estrogênio (ER), níveis de hormônios sexuais, sintomas psicológicos, função cognitiva, pressão arterial, densidade óssea, estágios de transição menopausal (MT) e o curso de doenças baseado nas categorias da Escala Climatérica de Greene. Este estudo seria para reconhecer as síndromes características e fornecer a base teórica para o diagnóstico precoce de depressão ou ansiedade na perimenopausa / pós-menopausa.

Corforme trabalhos e observações consensuais desde 2010, 18% das mulheres idosas tinham distúrbios psicológicos e ansiedade – depressão além de ter depressão maior, queda de interesse, autoavaliação externa, ansiedade, nervosismo, tendência a ficar com raiva e também podem estar associados a fadiga, insônia, desatenção, perda de memória, dor e assim por diante na menopausa com sintomas semelhantes ligados à síndrome, que não necessáriamente são frequentes. Duas doenças têm características comuns em algumas síndromes (síndrome somática especial) facilmente confundidas na clínica, mas também têm risco de diferença para saudável. Embora os distúrbios emocionais ocorram com frequência na síndrome do climatério, a síndrome do climatério que compromete gravemente a vida e o trabalho é rara. Em contraste, o transtorno de ansiedade-depressão tem um sério risco para as mulheres. Por outro lado, o declínio na saúde dos pacientes (por exemplo, hipertensão e osteoporose) geralmente acompanha disfunções cognitivas leves.

Com o aumento da pressão social e do ritmo de vida, doenças mentais, como transtorno de ansiedade, ou até transtorno de depressão, são cada vez mais comuns em mulheres na sindrome de climatério e perimenopausa devido a distúrbios metabólicos hormonais. Pacientes com sindrome de climatério e perimenopausa apresentam uma série de sintomas, como disforia, irascibilidade, alterações de humor e raiva descontrolada, que têm impacto negativo nos próprios pacientes e em suas famílias e levam a uma pior qualidade de vida. As principais razões para esses sintomas são o declínio da função ovariana e a redução significativa da secreção endógena de estrogênio ( uma disfunção endocrina). A relação da depressão com os níveis de fatores inflamatórios séricos (circulatórios) e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em pacientes com síndrome de climatério e da perimenopausa foi analisada para investigar os valores preditivos de fatores de risco para depressão em pacientes com síndrome de climatério e perimenopáusica, sendo um fator importante encontrado pelos pesquisadores.

Climatério, é essa fase particular na progressão da idade das mulheres, que marca a transição da fase reprodutiva para o estado não reprodutivo e é frequentemente associada com sintomatologia, referindo-se como síndrome climatérica. Os serviços de saúde prestados a esse respeito têm grande impacto na qualidade de vida das mulheres. A escassez de publicações a este respeito, insistiu na necessidade de reconhecer esses sintomas e, portanto, um estudo para conhecer a prevalência dos sintomas e avaliar a qualidade de vida entre as mulheres na peri-menopausa. Essas queixas podem ser tratadas por estrógenos se os sintomas forem graves. Entretanto, não é apenas a TRH – terapia de reposição hormonal que eliminará essas condições comprometedoras, mas existem necessidades individuais quanto a cada sintoma dependendo da intensidade deles, que requer uma avaliação detalhada, e então verificar a indicação do tratamento variavel de cada detalhe per si, por exemplo: osteopenia ou osteoporose, hipotireoidismo, etc., que podem estar comprometendo sua qualidade de vida atual e futura.

Na sindrome de climatério e pré-menopausa ocorre uma diminuição significativa da produção média de estrogênio ovariano dos valores plasmáticos e teciduais. O hormônio folículo-estimulante (FSH) aumenta mais do que o hormônio luteinizante (LH) e, consequentemente, a razão LH/FSH diminui. A incidência de ovulações diminui, insuficiência lútea ou ausência de corpo lúteo é frequente (ciclo monofásico). Como consequência, pode ocorrer hiperproliferação do endométrio, anomalias do ciclo e sangramento menstrual, podendo ser irregular. Os miomas tornam-se sintomáticos. A incidência de curetagem e histerectomia aumenta. Síndrome pré-menstrual, mastopatia e enxaqueca são mais comuns.

Tumores genitais e mamários benignos e malignos são mais frequentemente encontrados. Queixas típicas do climatério (principalmente de gravidade baixa a média) ocorrem em cerca de 20% durante a sindrome climatérica e pré-menopausa, enquanto ocorrem em 60% -84% durante o período pós-menopausa. Ondas de calor são menos frequentes mas não deixam de aparecer, enquanto irritabilidade, nervosismo e depressão são relativamente mais frequentes. Neuroses e reações psicóticas aparecem com mais frequência neste período etário. Além dos tratamentos recomendaveis, podem ocorrer melhorias acessorias no caso de o tratamento específico geralmente não ser necessário.

Alguns sintomas, no entanto, podem ser melhorados com o cuidado e temperança. Com relação a ondas de calor; evite fumar, cafeína e álcool, que é frequentemente uma recomentação unanime no meio médico-científico. No próximo tópicos ou partes da MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o os ciclos e fases dessas disfunções, dando sequência a esta pesquisa prospectiva de forma resumida referente as principais doenças (patalogias) coligadas as sindromes em si.

O fato é que a sindrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º,6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10, MENOPAUSA PREMATURA OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.  sendo este o Nº 4º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMA SERÁ O TÓPICO Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil. Climatério – pré – menopausa – perimenopausa – menopausa in foco; as consequências mesmo sem sintomas são profundamente desagradáveis, mas pode evitar calores, frio exagerado, osteoporose, obesidade, problemas com tireoide, dor de cabeça, depressão, etc. ,. academy.edu.com. fever. 2019.

Kakkar V, Kaur D, K Chopra, Kaur A, Kaur IP. Avaliação da variação nos sintomas da menopausa com idade, educação e estado de trabalho / não trabalho na subpopulação norte-indiana usando a escala de avaliação da menopausa (MRS) Maturitas. 2007; 57: 306-314. doi: 10.1016 / j. maturitas.2007.02.026.

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TÓPICO Nº 2, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 2 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA.

A MENOPAUSA PRECOCE GERALMENTE SE REFERE AO INÍCIO ANTES DOS 45 ANOS. MENOPAUSA PREMATURA OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS. À MEDIDA QUE AS MULHERES AUMENTAM SUAS IDADES, SEUS CORPOS PRODUZEM MENOS ESTROGÊNIO E PROGESTERONA, OS PRINCIPAIS HORMÔNIOS ENVOLVIDOS NA REPRODUÇÃO FEMININA. QUANDO ESSES HORMÔNIOS ATINGEM UM NÍVEL BAIXO O SUFICIENTE, A MULHER IRÁ PARAR PERMANENTEMENTE DE TER UM CICLO MENSTRUAL. ESTE RESUMO DE Nº 2, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

COMO SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO, MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTE É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO.

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

A menopausa prematura começa ainda mais cedo, antes dos 40 anos. Muitos médicos agora se referem à menopausa prematura como “insuficiência ovariana prematura” ou “insuficiência ovariana primária”. Esses termos reduzem parte do estigma para mulheres mais jovens que passam pela menopausa. A menopausa precoce é relativamente incomum. A menopausa prematura é ainda menos comum, com apenas cerca de mulheres passando pela menopausa antes dos 40 anos. A causa da insuficiência ovariana prematura é muitas vezes desconhecida, mas em algumas mulheres pode ser causada por: anormalidades cromossômicas – como em mulheres com síndrome de Turner, sindrome de ovário policistico, uma doença auto-imune – onde o sistema imunológico começa a atacar os tecidos do corpo, certas infecções, como tuberculose , malária e caxumba – mas isso é muito raro. A insuficiência ovariana prematura pode, às vezes, ocorrer em famílias. Este pode ser o caso se algum de seus parentes passou pela menopausa em uma idade muito jovem (20 ou 30 anos).

Tratamentos contra o câncer como a radioterapia e quimioterapia podem causar insuficiência ovariana prematura. Isso pode ser permanente ou temporário. O risco de ter uma menopausa precoce dependerá de: sua idade – as meninas que ainda não atingiram a puberdade podem tolerar um tratamento mais forte do que as mulheres mais velhas, o tipo de tratamento que você recebe – diferentes tipos de quimioterapia podem afetar os ovários diferentemente, onde no seu corpo qualquer radioterapia é focada – o risco de desenvolver menopausa prematura é maior se você tiver tratamento de radioterapia em torno de seu cérebro ou pélvis. Cirurgia para remover os ovários, a remoção cirúrgica dos dois ovários também trará a menopausa prematura ou precoce. Por exemplo, os ovários podem precisar ser removidos durante uma histerectomia (uma operação para remover o útero).

Diagnosticando menopausa precoce é uma tarefa importante para seu médico clínico, que deve ser capaz de fazer um diagnóstico da menopausa precoce com base em seus sintomas, histórico familiar e exames laboratoriais, instrumentais, de imagem para verificar seus níveis hormonais também. Você pode ser encaminhado para um especialista. Neste acaso é o seu endocrinologista ou neuroendocrinologista experiênte e de sua confiança, muitas vêzes não se trata apenas de repor um ou mais hormônios deficiêntes, isto devido a abrangência endocrina envolvida, além do comprometimento cognitivo. O comprometimento cognitivo leve (MCI) provoca um declínio leve, mas perceptível e mensurável nas habilidades cognitivas, incluindo habilidades de memória e pensamento. Uma pessoa com comprometimento cognitivo leve (MCI) está em maior risco de desenvolver Alzheimer ou outra demência.

O déficit cognitivo leve provoca mudanças cognitivas que são suficientemente graves para serem percebidas pelos indivíduos que as vivenciam ou para outras pessoas, mas as mudanças não são severas o suficiente para interferir na vida diária ou na função independente. Aproximadamente 15 a 20 por cento das pessoas com 65 anos ou mais têm comprometimento cognitivo leve (MCI). O comprometimento cognitivo leve é ​​um diagnóstico “clínico” que representa o melhor julgamento profissional de um médico especializado experiente sobre o motivo dos sintomas de uma pessoa. Se um médico tiver dificuldade em confirmar um diagnóstico de comprometimento cognitivo leve (MCI) ou a causa de comprometimento cognitivo leve (MCI), testes de biomarcadores, como exames de imagem cerebral e líquido cefalorraquidiano, podem ser realizados para determinar se o indivíduo tem comprometimento cognitivo leve (MCI) devido à doença de Alzheimer.

Os sintomas da menopausa precoce devem ter como foco principal que os períodos menstruais tornando-se pouco frequentes ou parando completamente sem qualquer outro motivo (como a gravidez). Algumas mulheres também podem ter outros sintomas típicos da menopausa, incluindo: ondas de calor, suor noturno principalmente na região do torax, secura vaginal e desconforto durante a atividade sexual, dificuldade em dormir, baixo humor ou ansiedade, redução do desejo sexual (libido), problemas com memória e concentração, alterações cognitivas, tontura, aceleração do coração, presença de frio exagerado, nebulosidade mental. Se você não teve seu período normal em três ou mais meses, você deve consultar seu médico.

FERTILIDADE FEMININA E PODE DESENCADEAR A MENOPAUSA PRECOCE, SUGERE ESTUDO…

Existem muitas razões pelas quais você pode não conseguir menstruar além da menopausa, como: estresse, gravidez, doença acima referidas, mudança na dieta ou exercício, resposta a um medicamento ou anticoncepcional. Os baixos níveis de estrogênio associados a períodos menstruais perdidos podem levar à perda óssea. O tratamento precoce pode ajudar a prevenir danos nos ossos osteoporose. A menopausa precoce e prematura pode aumentar sua chance de desenvolver outras condições. Esses incluem: infertilidade. A maioria das mulheres que passam pela menopausa precoce ou prematura tem dificuldades de engravidar. Estresse, ansiedade e depressão. Essas mudanças de humor geralmente resultam de infertilidade e outros problemas de saúde na menopausa precoce. Perda óssea (osteoporose ): A osteoporose é causada por baixos níveis de estrogênio e deixa as mulheres com maior risco de fraturas ósseas. Doença cardíaca. A doença cardíaca também pode resultar de baixos níveis de estrogênio.

Como podemos deduzir, o avanço das ciências sobre hormônios e demais deficiências orgânicas relacianadas a menopausa precoce, deve ser sempre considerada com a presença de alguma das condições de riscos acima descritas. No próximo tópicos ou partes da MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o os ciclos e fases dessas disfunções, dando sequência a esta pesquisa prospectiva de forma resumida referente as principais doenças (patalogias) coligadas as sindromes em si. O fato é que a sindrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º,6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10, MENOPAUSA PREMATURA OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.  sendo este o Nº 2º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 9), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INICIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA –TÓPICO Nº 1 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTÍTULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA.

MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA COMPROMETIMENTOS OVARIANOS; OPINIÃO DE ESPECIALISTAS ENDOCRINOLOGISTAS E NEUROENDOCRINOLOGISTAS. SINTOMAS, GESTÃO, COMPROMETE SUA COGNIÇÃO, DEPRESSÃO,LEVANDO TAMBÉM A SINTOMAS DE CALOR E FRIACHOS INSUPORTAVEIS, COMO A DEPLEÇÃO HORMONAL AFETA VOCÊ, DIMINUINDO SUA QUALIDADE DE VIDA DE FORMA MARCANTE. ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 1 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTITULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA.

AS MUDANÇAS EM SEUS HORMÔNIOS E O DECLÍNIO NATURAL DOS NÍVEIS DE ESTROGÊNIO DURANTE A MENOPAUSA PODEM AFETAR SIGNIFICATIVAMENTE SUA SAÚDE NOS PRÓXIMOS ANOS. ATUALIZADA EM 2018/2019, A MENOPAUSA PRECOCE OU NÃO, POIS A MENOPAUSA É A TRANSIÇÃO NORMAL E NATURAL DA VIDA, QUE COMEÇA ENTRE AS IDADES DE 35 A 55 ANOS. DURANTE ESSE TEMPO, SEUS OVÁRIOS FICAM MENORES E PARAM DE PRODUZIR OS HORMÔNIOS ESTROGÊNIO E PROGESTERONA QUE CONTROLAM O CICLO MENSTRUAL, SEUS ÓVULOS SE ESGOTAM E A FERTILIDADE DIMINUI. EVENTUALMENTE, VOCÊ NÃO É MAIS CAPAZ DE ENGRAVIDAR. ESTE RESUMO DE Nº 1, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO, MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9 (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 9), VISTO QUE ESTE É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO,

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIAENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Certos eventos além do avanço natural do tempo podem resultar em uma menopausa mais precoce: Um detalhe que é importante ficar claro, e que existem situações em que a menopausa precoce pode ocorrer em qualquer idade, desde que a paciente apresentem uma dessas condições abaixo definidas. Histerectomia (útero removido) – os sintomas aparecem gradualmente. Ooforectomia (ovários removidos) – os sintomas aparecem imediatamente. Falha Ovariana Prematura (POF) – ovários inativos ou inativos devido à genética, cirurgia ou tratamentos contra o câncer, como radioterapia ou quimioterapia. Falha Ovariana Prematura (POF)  também pode ser devido a disfunção ovariana ou folículos insuficientes, que amadurecem em ovos.

 Hysterectomy Experiences: Broken Bodies

Durante a origem do curso de vida das idades na menarca e menopausa a idade da mulher na menarca (primeiro período menstrual) e sua idade na menopausa são o alfa e o ômega de seus anos reprodutivos ou seja de máxima importancia para sua qualidade de vida. O momento desses marcos é crítico para a trajetória de saúde da mulher ao longo de sua vida, pois são indicadores da função ovariana e da evolução da idade. Tanto o tempo precoce quanto o tardio de qualquer evento estão associados ao risco de resultados adversos à saúde e psicossociais ou seja a própria presença de ovário policistico pode antecipar situações irregulares e precoces que poderiam ocorrer mais além em termos de idade.

“Menopausa” é a cessação permanente da ovulação e da menstruação – isto é, o período menstrual final confirmado pelos 12 meses consecutivos subsequentes sem um período menstrual. Significa a perda da capacidade reprodutiva e a idade exata da menopausa é um marcador de idade em avanço e saúde. A idade precoce na menopausa está associada ao aumento do risco de DCV –  doenças cardiovasculares e doença coronariana, menor densidade mineral óssea e osteoporose, não necessáriamente, pode afetar significativamente o apetite sexual (libido). A incidência da síndrome metabólica (SM) em mulheres aumenta rapidamente durante a menopausa, aumentando substancialmente seu risco cardiovascular e mortalidade. A aceleração da incidência de doenças endocrinas no início da menopausa pode ser acompanhada por um aumento na resistência à insulina apenas na população de maior risco. As mulheres reprodutoras que entram na menopausa com um componente isolado de doenças endocrinas apresentam alto risco de desenvolver fatores de risco adicionais durante a menopausa.

As implicações biológicas do efeito da idade paterna são desconhecidas. Uma teoria recente propôs que a herança de telômeros mais longos de homens mais velhos pode ser um sinal adaptativo da expectativa de vida reprodutiva, enquanto outra teoria liga o desgaste do comprimento dos telômeros à senescência reprodutiva feminina (Os telômeros ou telómeros são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA não codificante que formam as extremidades dos cromossomos. Sua principal função é impedir o desgaste do material genético e manter a estabilidade estrutural do cromossoma em genética). A circunstâncias iniciais da vida e seu impacto na menarca e na menopausa são citados em diversos trabalhos cientificos recentes. Tempos na menarca e menopausa têm se mostrado associados a resultados adversos na saúde mais tarde na vida.

Por exemplo, a menarca precoce e a menopausa tardia foram independentemente ligadas ao maior risco de câncer de mama. A menarca precoce também pode estar associada a um risco aumentado de câncer endometrial, problemas menstruais e obesidade adulta. Dadas as associações de idades na menarca e menopausa com futuros resultados de saúde, é importante estabelecer que fatores ao longo da vida e gerações podem influenciá-los. Pesquisadores examinam as associações de fatores do início da vida, como peso ao nascer, peso corporal e crescimento durante a infância, circunstâncias socioeconômicas da infância e fatores psicossociais com idades na menarca e menopausa. Examinam possíveis explicações das associações encontradas, incluindo a teoria da história de vida.

A menopausa ocorre naturalmente na maioria das mulheres; entretanto, pode resultar de uma ooforectomia bilateral, denominada “menopausa cirúrgica”, ou ser quimicamente induzida pelo tratamento do câncer. Em qualquer condição, a idade da menopausa induzida tem implicações para o risco de doença crônica (além do câncer associado a tratamentos químicos), envelhecimento e qualidade de vida. A terapia hormonal também pode alterar o curso e o risco de doença associado à idade na menopausa, o que se for bem orientada pode ser muito útil no sentido de prolongar a qualidade de vida sem sintomas profundamente desagradaveis, e tem indicação precisa através de um especialista em hormônios (endocrinologista ou neuroendocrinologistas) após avaliação profunda. Além disso, mulheres que se submetem à menopausa natural num período que corresponde à tendência de seu coorte de idade podem reportar erroneamente sua idade na menopausa (isto é, introduzir um viés de memória), o que pode levar a erros na geração da presença estatisticamente “verdadeira” desse fenômeno, evento. Assim, é difícil identificar as tendências e a porcentagem de mulheres que sofrem de menopausa natural em uma população moderna devido as terapêuticas atuais muito eficiêntes ou baseados nos fatos acima.

A menopausa é o último passo no processo de envelhecimento ovariano. Os biomarcadores do envelhecimento ovariano incluem níveis relacionados à idade do hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio anti-Mülleriano e inibinas A e B. A irregularidade do ciclo é um indicador da transição da menopausa, conforme ilustrado pela frequência de ciclos prolongados ou períodos perdidos, enquanto a perimenopausa inclui o ano seguinte ao sangramento menstrual final. A transição da menopausa ocorre em média aos 46 anos, com variação de 34 a 54 anos, enquanto a média de idade da menopausa é de 51 anos, variando de 40 a 60 anos. A grande variação na idade da menopausa representa a variabilidade no envelhecimento ovariano.

O que precisa ficar claro que seja qual for o comprometimento hormonal que precipite essas situações médicas, não quer dizer sob nenhuma hipótese que seja o fim do vigor físico, capacidade cognitiva, sexual da mulher e qualidade de vida, principalmente se tomar atitudes corretivas e preventivas, pode ser uma fase brilhante para a maturidade geral da mulher. No próximo tópicos ou partes da MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o os ciclos e fases dessas disfunções, dando sequência a esta pesquisa prospectiva de forma resumida referente as principais doenças (patalogias) coligadas as sindromes em si. O fato é que a sindrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatoria dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs 1, 2º,3º, 4º, 5º,6º, Nº 7º, Nº 8 , Nº 9 e Nº 10 sendo este o Nº 1º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMA SERÁ A PARTE Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA

AUXOLOGIA = CRESCER Nº 3 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INICIO, CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 4 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 5 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 6 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 8 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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Hadine Joffe, MD, MsC, Professora Associada de Psiquiatria, Harvard Medical School, Diretora da Divisão de Saúde Mental Feminina, Brigham and Women’s Hospital, Diretora de Pesquisa Psico-Oncológica, Dana Farber Cancer Institute

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