TÓPICO 5 : MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

O TÓPICO Nº 5 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTÍTULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. (Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?)

ISTO NÃO É UMA DOENÇA. A MENOPAUSA É UM EVENTO NORMAL E NATURAL – DEFINIDO COMO O PERÍODO MENSTRUAL FINAL E GERALMENTE CONFIRMADO QUANDO UMA MULHER PERDEU SEUS PERÍODOS (MENSTRUAIS) POR 12 MESES CONSECUTIVOS (NA AUSÊNCIA DE OUTRAS CAUSAS ÓBVIAS). A MENOPAUSA ESTÁ ASSOCIADA À REDUÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS OVÁRIOS DEVIDO A EVOLUÇÃO DA IDADE, RESULTANDO EM NÍVEIS MAIS BAIXOS DE ESTROGÊNIO E OUTROS HORMÔNIOS. ESTE RESUMO DE Nº 5, DA EVENTUAL CORREÇÃO HORMONAL, PODE SER DE AJUDA AOS INTERESSADOS EM SABER QUAIS SÃO OS FATOS ATUAIS E MODIFICAÇÕES ATRAVÉS DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA.

ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUENCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – (Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE) MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Marca o fim permanente da fertilidade. A menopausa ocorre, em média, aos 51 anos. Ocorre com mais frequência entre as idades de 40 (alguns trabalhos citam 45 anos) e 55 anos. O termo “pré-menopausa” refere-se à fase da vida que precede a menopausa. Para muitas mulheres, é o momento ideal para reavaliar sua saúde. A menopausa é absolutamente individual e é influenciada por diversos fatores como por exemplo; região de habitat, raças,  intercorrências durante a vida pregressa, hábitos de vida, genética, doenças principalmente metabólicas (doenças hormonais hipotalâmicas – hipofisárias), mas outras doenças são intensamente significativas, como câncer, mutações, doenças autoimunes, inflamatórias, podendo comprometer outras doenças já existentes.

Como já dissemos nessa sequência de artigos, a menopausa não é necessariamente uma doença, pois se trata de um conjunto de sinais e sintomas que evoluem com a idade, passando por diversas fase iniciais sindrômicas e desaguando em sequência em fases posteriores com características marcantes. Durante a menopausa, os ovários de uma mulher deixam de liberar os óvulos. O corpo produz menos hormônios femininos estrogênio e progesterona. Níveis mais baixos desses hormônios causam sintomas da menopausa. A menopausa está completa quando você não teve um período de 1 ano a ausência de menstruação. Isso é chamado de pós-menopausa. A menopausa cirúrgica ocorre quando os tratamentos cirúrgicos causam uma queda no estrogênio. Isso pode acontecer se ambos os seus ovários forem removidos.

Os hormônios são os mensageiros no corpo que viajam através da corrente sanguínea para iniciar, parar, acelerar ou retardar suas funções e processos físicos e químicos em todos os sistemas do corpo. Seus ovários são a fonte de estrogênio e progesterona, os dois principais hormônios que controlam o sistema reprodutivo, incluindo o ciclo menstrual e a fertilidade nas mulheres. Os ovos estão nos folículos, que são encontrados nos ovários. Durante a menopausa, o número de folículos ovarianos diminui e os ovários ficam menos responsivos aos outros dois hormônios envolvidos na reprodução – o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo-estimulante (FSH). Você não pode esquecer que ao nascer, já possui todos os óvulos que você necessita e ao fecundar transformaram em ovo ou zigoto (óvulo fecundado).

À medida que seus ovários ao evoluir sua idade e liberarem menos hormônios, o FSH e o LH não podem mais exercer suas funções habituais para regular seu estrogênio, progesterona e testosterona. Essas mudanças inevitáveis ​​em seus hormônios e o declínio natural dos níveis de estrogênio durante a menopausa podem afetar significativamente sua saúde nos próximos anos. Estrogênio Como principal hormônio “feminino”, o estrogênio promove o crescimento e a saúde dos órgãos reprodutivos femininos e mantém a vagina hidratada, elástica (elástica) e bem suprida de sangue. Os níveis de estrogênio geralmente diminuem durante a perimenopausa, mas o fazem de maneira irregular. Às vezes, pode haver mais estrogênio presente durante a perimenopausa do que no passado. Progesterona e testosterona. Além do estrogênio, os níveis de outros hormônios produzidos pelos ovários – progesterona (outro hormônio feminino) e testosterona (um hormônio masculino andrógeno produzido em níveis mais baixos em mulheres) – também estão mudando durante a meia-idade.

Reduções intermitentes na progesterona afetam mais os períodos menstruais do que afetam a função sexual, mas declínios relacionados à idade na testosterona podem diminuir a libido (desejo sexual) em mulheres na meia-idade, embora isso permaneça controverso, pois segundo pesquisas atuais, um grande número de mulheres não relatam esse sintoma. O fato de que o estrogênio diminui mais do que a testosterona leva alguns a acreditar que a libido não deve diminuir na menopausa. O declínio da testosterona em mulheres é apenas relacionado à idade, não relacionado à menopausa, e começa anos antes da perimenopausa e varia de mulher para mulher.

A função do estrogênio é: estimular o crescimento do tecido mamário, mantém o fluxo sanguíneo vaginal e a lubrificação, causas de revestimento do útero para engrossar durante o ciclo menstrual, mantém o revestimento vaginal elástico, muitas outras funções, incluindo a preservação do osso, exatamente esse é um dos fatores importantes da terapia de reposição hormonal  quando bem indicada, além de diversos trabalhos referirem a proteção cardiológica e os demais sintomas relacionados – TRH a falta dos mesmos. Progesterona tem a função entre outras de: prepara o revestimento do útero para um óvulo fertilizado e ajuda a manter a gravidez na fase precoce ou inicial da mesma.

A progesterona pertence a um grupo de hormônios esteróides chamados progestágenos. É secretado principalmente pelo corpo lúteo no ovário durante a segunda metade do ciclo menstrual. Desempenha papéis importantes no ciclo menstrual e na manutenção dos estágios iniciais da gravidez. Se o óvulo é fertilizado, a progesterona estimula o crescimento dos vasos sanguíneos que suprem o revestimento do útero (endométrio) e estimula as glândulas do endométrio a secretar nutrientes que nutrem o embrião inicial. A progesterona, em seguida, prepara o revestimento do tecido do útero para permitir que o óvulo fertilizado se implante e ajuda a manter o endométrio durante a gravidez. Durante os primeiros estágios da gravidez, a progesterona ainda é produzida pelo corpo lúteo e é essencial para apoiar a gravidez e estabelecer a placenta. Embora o corpo lúteo nos ovários seja o principal local de produção de progesterona em humanos, a progesterona também é produzida em menor quantidade pelos próprios ovários, pelas glândulas supra-renais e, durante a gravidez, pela placenta. A formação do corpo lúteo (que produz a maioria da progesterona) é acionado por uma onda no hormônio luteinizante produção pela anterior da glândula pituitária.

THIS SLIDESHOW WILL ILLUSTRATE THE INCREDIBLE PROCESS OF CONCEPTION, BEGINNING WITH THE MOMENT A SPERM FERTILIZES AN EGG.

No entanto, se o óvulo ovulado é fertilizado e dá origem a um embrião, as células que envolvem este embrião inicial (que se destinam a formar a placenta) irão secretar gonadotrofina coriônica humana. Este hormônio tem uma estrutura química muito semelhante ao hormônio luteinizante. Isso significa que ele pode se ligar e ativar os mesmos receptores do hormônio luteinizante, o que significa que o corpo lúteo não se quebra e, ao contrário, continua produzindo progesterona até que a placenta seja estabelecida. A progesterona é usada na terapia de reposição hormonal para aliviar os sintomas da menopausa nas mulheres. Existem muitos prós e contras reconhecidos na terapia de reposição hormonal, isto porque a indicação precisa é individual e importante para seu endocrinologista de confiança tarimbado, prescreve-la ou não.

Se a progesterona estiver ausente ou os níveis estiverem muito baixos, poderá ocorrer sangramento menstrual irregular e intenso. Uma queda na progesterona durante a gravidez pode resultar em aborto espontâneo e parto prematuro. As mães em risco de dar à luz cedo demais, podem receber uma forma sintética de progesterona para retardar o início do trabalho de parto.

A falta de progesterona na corrente sanguínea pode significar que o ovário não conseguiu liberar um óvulo na ovulação, como pode ocorrer em mulheres com síndrome dos ovários policísticos. Síndrome de Stein-Leventhal, PCOS – síndrome do ovário policístico; Síndrome de Stein-Leventhal, também chamada de síndrome dos ovários policísticos (SOP), distúrbio em mulheres que é caracterizado por um nível elevado de hormônios masculinos (andrógenos) e ovulação infrequente ou ausente (anovulação).

Cerca de 5 % das mulheres são afetadas pela síndrome de Stein-Leventhal, que é responsável por uma proporção substancial de casos de infertilidade feminina. Fatores genéticos e ambientais é aceito como tendo influência, assim como o que pode caracterizar a síndrome de Stein-Leventhal, a testosterona aumentada na síndrome do ovário policístico tende a ocorrer em famílias e pode, em algumas circunstâncias, estar relacionada ao excesso de peso. Existem também fortes associações com diabetes e resistência à insulina e com a precocidade da menopausa.

Testosterona; embora conhecida como o hormônio “masculino”, a testosterona também é importante para a saúde sexual das mulheres: desempenha um papel fundamental na produção de estrogênio feminino, contribui para a libido, pode ajudar a manter a massa óssea e muscular. Os níveis atingem o pico nos 20 anos de uma mulher e diminuem lentamente depois disso. Na menopausa, o nível está na metade do pico. Os ovários continuam a produzir testosterona mesmo após a produção de estrogênio. A produção de testosterona das glândulas supra-renais também diminui com a idade, mas continua após a menopausa. Os níveis de testosterona de uma mulher mudam naturalmente ao longo de sua vida, seu ciclo menstrual e até mesmo em diferentes momentos do dia. Uma mulher com baixa testosterona não contém o suficiente para ajudar a produzir novas células sanguíneas, manter o desejo sexual ou aumentar os níveis de outros hormônios reprodutivos.

Portanto, os hormônios sexuais balanceados e normais, são de extrema importância para a saúde da mulher, poupando-lhe de uma série de comprometimentos de sua qualidade de vida, devido a uma grande quantidade de disfunções metabólicas e comprometimento de diversos órgãos e funções durante a evolução da idade, e com a indicação precisa a reposição dessas substâncias vitais através dos diversos métodos de terapias, incluído a TRH – terapia de reposição hormonal concomitante, se possível, será de grande alivio para enfrentar os fortes sintomas e sinais que advirão dessas síndromes.

O fato é que a síndrome estimula agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais disfunções, é um verdadeiro problema nas principais patologias descritas desde a parte Nºs Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4 º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.  sendo este o Nº 5 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil. Climatério – pré – menopausa – perimenopausa – menopausa in foco; as consequências mesmo sem sintomas são profundamente desagradáveis, mas pode evitar calores, frio exagerado, osteoporose, obesidade, problemas com tireoide, dor de cabeça, depressão, etc. ,. academy.edu.com. fever. 2019.

Kakkar V, Kaur D, K Chopra, Kaur A, Kaur IP. Avaliação da variação nos sintomas da menopausa com idade, educação e estado de trabalho / não trabalho na subpopulação norte-indiana usando a escala de avaliação da menopausa (MRS) Maturitas. 2007; 57: 306-314. doi: 10.1016 / j. maturitas.2007.02.026.

Soules MR, Sherman S., Parrott E, et al. Sumário Executivo: Oficina de Estágios do Envelhecimento Reprodutivo (STRAW). Climatério. 2001; 4 (4): 267-272.

Bromberger JT, Matthews KA, Schott LL, Brockwell S, NE Avis, Kravitz HM, et al. Sintomas depressivos durante a transição da menopausa: o estudo da saúde da mulher em toda a nação (SWAN) J Affect Disord. 2007; 103 : 267-272. doi: 10.1016 / j.jad.2007.01.034.

Forouhari S, Khajehei M, M Moattari, Mohit M, MS Rad, Ghaem H. O efeito da educação e conscientização sobre a qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa. Indian J Community Med. 2010; 35 (1): 109-14.

Norozi E, F Mostafavi, Hasanzadeh A, Moodi M, Sharifirad G. Fatores que afetam a qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa, Isfahan, 2011. J Educ Health Promot. 2013, 2: 58.

Organização Mundial da Saúde (OMS). Relatório de Who grupo científico sobre a menopausa na década de 1990. Série de relatórios técnicos da OMS 866. Genebra: OMS; 1996: 12-13.

Howkins J, Bourne G. Perimenopausa, menopausa, menopausa prematura e sangramento pós-menopausa. Em: Paduvidri VG, Daftary SN, editores. Livro de Shaw de Ginecologia. 14 ed. Índia: Elsevier; 2008: 37.

Dennerstein L, Dudley EC, Hopper JL, et al. Um estudo prospectivo de base populacional sobre sintomas da menopausa. Obstet Gynecol. 2000; 96 : 351-358.

Sherman S, Miller H, L Nerukar, et al. Conferência do Estado da Ciência do NIH sobre o Manejo dos Sintomas Relacionados à Menopausa, de 21 a 25 de março de 2005. Am J Med. 2005; 118 (supl 2): 1-172.

 Cohen L, Soares C, Vitonis A, et al. Risco para um novo surto de depressão durante a transição da menopausa: o estudo de Harvard sobre humores e ciclos. Arch Gen Psychiatry. 2006; 63 : 386-390.

 Guthrie JR, Dennerstein L, Taffe JR, et al. A procura de cuidados de saúde para problemas da menopausa. Climatério. 2003; 6 : 112–117. [

Bromberger JT, Matthews KA, Schott LL, et al. Sintomas depressivos durante a transição da menopausa: o estudo da saúde da mulher em toda a nação (SWAN) J Affect Disord. 2007; 103 : 267-272.

Freeman EW, Sammel MD, Lin H, et al. Sintomas associados à transição da menopausa e hormônios reprodutivos em mulheres na meia-idade. Obstet Gynecol. 2007; 110 : 230–240

Boletim da prática ACOG No. 141: manejo dos sintomas da menopausa. Obstet Gynecol. 2014; 123 : 202–216

Greendale GA, Huang MH, Wight RG e outros. Efeitos da transição da menopausa e uso de hormônios no desempenho cognitivo em mulheres na meia idade. Neurologia. 2009; 72 : 1850-1857. [ Artigo gratuito do PMC ] [

Reed SD, Lampe JW, QuC, et al. Sintomas vasomotores na pré-menopausa em uma população etnicamente diversa. Menopausa. 2014; 21 : 153–158. [

Politi MC, Schleinitz MD, Col NF. Revisitando a duração dos sintomas vasomotores da menopausa: uma meta-análise. J Gen Intern Med. 2008; 23 : 1507-1513; 

Mishra GD, Cooper R , Tom SE , Kuh D. Circunstâncias iniciais da vida e seu impacto na menarca e na menopausa. Saúde da Mulher (Lond). 2009 Mar; 5 (2): 175-90. doi: 10.2217 / 17455057.5.2.175.

McKinlay SM, DJ Brambilla, Posner JG. A transição normal da menopausa. Maturitas 1992, 14: 103.

Family Caregiver Alliance. Available at http://www.caregiver.org/caregiver/jsp/content_node.jsp?nodeid=438.

Herbert LE, Scherr PA, Bienias JL, Bennett DA, Evans DA. Alzheimer’s disease in the U.S. population: Prevalence estimates using the 2000 census. Archives of Neurology 2003; 60:1119–1122.

Alzheimer ’s Association. Alzheimer’s Disease Facts & Figures, 2010. Chicago: 2010

Research!America. American Speaks:Poll Data Summary. Volume 7. Alexandria: Research!America; 2006.

Cutler NE, Whitelaw NW, Beattie BL. American Perceptions of Aging in 21st Century. Washington (DC):

https://www.fsrh.org/standards-and-guidance/documents/fsrh-guidance-contraception-for-women-aged-over-40-years-2017/

Col NF, Guthrie JR, M Politi, Dennerstein L. Menopausa 2009; 16 (3): 453-457

de Villiers TJ, Gass ML, Haines CJ, Salão JE, Lobo RA, Pierroz DD. Declaração de consenso global sobre a terapia hormonal na menopausa Climacteric 2013; 16: 203–204

Greene JG. Construindo um padrão padrão do climatério. Maturitas 1998; 29: 25-31

Hadine Joffe, MD, MsC, Professora Associada de Psiquiatria, Harvard Medical School, Diretora da Divisão de Saúde Mental Feminina, Brigham and Women’s Hospital, Diretora de Pesquisa Psico-Oncológica, Dana Farber Cancer Institute

Chhanda Dutta, Ph.D., Chefe, Ramo de Gerontologia Clínica, Divisão de Geriatria e Gerontologia Clínica, Instituto Nacional do Envelhecimento, Institutos Nacionais de Saúde

Sociedade Norte-Americana de Menopausa. Perguntas frequentes sobre terapia hormonal e menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Congresso Americano de Obstetras e Ginecologistas. Os anos da menopausa . Acessado em 2/4/2019.

EUA Food and Drug Administration. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. Escritório de Saúde da Mulher. Menopausa . Acessado em 2/4/2019.

Perimenopausa. Anais da Medicina Interna 2015; 162 (3): ITC1-15.

Sherwin B. Menopausa: Mitos e realidades. Aspectos psicológicos da atenção à saúde da mulher. Em: Stotland NL, Stewart DE, editores. A interface entre psiquiatria e obstetrícia e ginecologia. Arlington: American Psychiatric Publishing; 2001. pp. 241-59.

Spinelli MG. Depressão e terapia hormonal. Clin Obstet Gynecol. 2004; 47 : 428-36.

Adena MA, Gallagher HG. O tabagismo e a idade da menopausa. Ann Hum Biol. 1982; 9 : 121–30.

Siddle N, Sarrel P, Whitehead M. O efeito da histerectomia sobre a idade na insuficiência ovariana: Identificação de um subgrupo de mulheres com perda prematura da função ovariana e revisão da literatura. Fertil Steril. 1987; 47 : 94–100.

Soares CN, Taylor V. Efeitos e gestão da transição da menopausa em mulheres com depressão e transtorno bipolar. J Clin Psychiatry. 2007; 68 (Supl 9): 16-21.

Baram D. Fisiologia e sintomas da menopausa. Em: Steward DE, Robinson GE, editores. Guia do médico para a menopausa. Health Press International: Washington DC; 1997. pp. 9-28.

Soules MR, Sherman S, Parrott E, Rebar R, Santoro N., Utian W, et al. Sumário executivo: Oficina de Estágios Reprodutivos (STRAW) Fertil Steril. 2001; 76 : 874-8.

Schiff I, Regestein Q, Tulchinsky D, Ryan KJ. Efeitos dos estrogênios no sono e no estado psicológico das mulheres com hipogonadismo. JAMA 1979; 242 : 2405-4.

Utian WH, Shoupe D, Bachmann G, Pinkerton JV, Pickar JH. Alívio dos sintomas vasomotores e atrofia vaginal com doses menores de estrogênios eqüinos conjugados e acetato de medroxiprogesterona. Fertil Steril. 2001; 75 : 1065-79.

Genant HK, Lucas J, Weiss S, Akin M, Emkey R, McNaney-Flint H, et al. Terapia com estrogênio esterificado em baixas doses: Efeitos no osso, concentrações plasmáticas de estradiol, endométrio e níveis lipídicos. Grupo de Estudo Estratab / Osteoporose. Arch Intern. Med. 1997; 157 : 2609-15.

Weiss SR, Ellman H., Dolker M. Um estudo controlado randomizado de quatro doses de estradiol transdérmico para prevenir a perda óssea pós-menopausa. Grupo de Investigador de Estradiol Transdermal. Obstet Gynecol. 1999; 94 : 330-6.

Nayak G, Kamath A, Kumar P, Rao A. Um estudo da qualidade de vida entre mulheres na perimenopausa em áreas costeiras selecionadas de Karnataka, na Índia. J Midlife Health. 2012; 3 (2): 71–5.

Jenabi E, Shobeiri F, Hazavehei SM, Roshanaei G. Avaliação do questionário de qualidade de vida em mulheres na menopausa: uma revisão sistemática. Oman Med J. 2015; 30 (3): 151.

Singh A, Pradhan SK. Sintomas da menopausa em mulheres na pós-menopausa em uma comunidade rural de Delhi, Índia: um estudo transversal. J Mid-life Health 2014; 5: 62-7.

Ghazanfarpour M, Kaviani M., Rezaiee M, Ghaderi E, Zandvakili F. Adaptação cultural cruzada do questionário específico de menopausa na língua persa. Ann Med Health Sci Res. 2014, 4: 325-9.

Nisar N, Nisar A. Frequência dos sintomas da menopausa e seu impacto na qualidade de vida das mulheres: uma pesquisa hospitalar. J Pak Med Assoc. 2009; 59 (11): 752-6.

CONTATO: 
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh

google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
 

Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr
https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/

https://visitsite.pro/clinicascaio

Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
 

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

Autor:

MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES ACTIVE MEMBER OF THE NEW YORK ACADEMY OF SCIENCES – USA MEMBRO DA AMERICAN ASSOCIACION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE – WASHINGTON – DC – USA ADA – AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA ASSESSOR CIENTÍFICO EXTERNO NOVARTIS LABORATORIES – BASILÉIA – SUÍÇA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLIMATÉRIO MEMBRO MASTER OF SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY – LONDON – UK

Deixe um comentário