TÓPICO Nº 7 : MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

ESTE SERÁ O TÓPICO Nº 7 RESUMIDO COM SEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS DOS SUBTÍTULOS, SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS ACIMA. (Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.)

MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA. AS ALTERAÇÕES HORMONAIS NA MENOPAUSA E MESMO NA PERIMENOPAUSA, CONTRIBUEM SUBSTANCIALMENTE PARA O AUMENTO DA OBESIDADE ABDOMINAL, O QUE LEVA A UMA MORBIDADE FÍSICA E PSICOLÓGICA ADICIONAL. HÁ FORTES EVIDÊNCIAS DE QUE A TERAPIA COM ESTROGÊNIO PODE PREVENIR PARCIALMENTE ESTA MUDANÇA NA COMPOSIÇÃO CORPORAL RELACIONADA À MENOPAUSA E AS SEQUELAS METABÓLICAS ASSOCIADAS. ESTE TRABALHO PROSPECTIVO SEQUENCIAL, MENOPAUSA IN FOCO – MENOPAUSA PRECOCE – CLIMATÉRIO – PÓS-MENOPAUSA; ESTE É O Nº 7

É IMPORTANTE O LEITOR(A) CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS DE Nº 1Nº 2Nº 3Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8, Nº 9, Nº 10  (VIDE ASSUNTOS LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10).

NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA  (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDOCRINOPATIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Por ser um campo fértil para pesquisas com o objetivo de identificar as mulheres com maior probabilidade de obter benefício metabólico da terapia hormonal – TRH na menopausa, a fim de desenvolver recomendações clínicas baseadas em evidências. Para mulheres com idade entre 55 e 65 anos, o ganho de peso é uma das principais preocupações de saúde. Isso é compreensível, pois a obesidade é um dos distúrbios mais comuns relacionados à nutrição em todo o mundo, e sua prevalência está aumentando. Em todo o mundo, a prevalência da obesidade mais do que dobrou desde 1980. Em 2008, 1,5 bilhão de adultos, com 20 anos ou mais, estavam com sobrepeso (índice de massa corporal (IMC) de 25 a 29,9 kg / m2), incluindo países desenvolvidos e em desenvolvimento. A OMS – Organização Mundial de Saúde projeta em aproximadamente o número de pessoas obesas no total mundial é de aproximadamente 2,1 bilhões, o que representa cerca de 30% da população total em 2019. Esse número continua aumentando. Mais de 3 milhões de pessoas morrem anualmente de obesidade. Portanto ninguém está sozinho.

Além de diminuir drasticamente a expectativa de vida de uma pessoa, a qualidade de vida de uma pessoa obesa é afetada, notadamente com evolução da idade no climatério e menopausa nas diversas fases e condições. Existem inúmeros riscos para a saúde, incluindo maiores riscos de diabetes, doenças cardíacas e até mesmo certos tipos de câncer. Outros riscos de saúde do diabetes incluem osteoartrite, apnéia do sono, doença renal, derrames e pressão alta, além dos próprios sintomas clássicos como, mudanças de humor, secura vaginal, mudanças na cognição e memória, ondas de calor, ondas de frio, desejo diminuído por sexo, insônia e o próprio aumento do peso, doenças cardiovasculares, coronarianas, infarto, acidente vascular cerebral e hipertensão, incontinência urinária, demência, alguns tipos de câncer (endometrial, mama e cólon) e distúrbios musculoesqueléticos, especialmente osteoartrite, uma doença degenerativa altamente incapacitante das articulações e  tem consequências psicossociais substanciais.

Depressão e sintomas depressivos são comuns em pacientes obesos. Como cada vez mais evidenciado na literatura, a obesidade afeta substancialmente a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). Afeta a competência física, a aparência, a autoestima e o funcionamento social. Não há diferenças claras entre gênero e etnia nesses resultados… A transição da menopausa começa com o aparecimento de irregularidades menstruais e termina com o último período menstrual. Numerosos estudos demonstraram que a transição da menopausa está associada a mudanças desfavoráveis ​​na composição corporal, deposição de gordura abdominal e desfechos gerais de saúde; Por esse motivo, é obrigatório investigar as alterações nesses fatores de risco durante a transição da menopausa.  Flutuações nos hormônios sexuais em diferentes fases da vida reprodutiva, como menarca, gravidez e transição da menopausa, podem desempenhar um papel na expansão do tecido adiposo.

Em relação aos sintomas; Os sintomas mais comuns incluem ondas de calor e secura vaginal. Também pode haver distúrbios do sono. A combinação desses sintomas pode causar ansiedade ou depressão. As pessoas podem ter: dores locais: nas articulações, trato urinário ou vagina, dores circunstanciais: durante a relação sexual, no corpo: fadiga, osteoporose, suor noturno, ondas de calor, sentindo frio ou suor, no sono: despertar precoce, dificuldade em dormir ou insônia, na menstruação: ausência de menstruação, menstruação anormal ou menstruação irregular, na região genital: desconforto vaginal, secura vaginal ou sensibilidade vaginal, no sexo: desejo sexual reduzido ou disfunção sexual, na cognição: esquecimento ou falta de concentração, no humor: ansiedade ou nervosismo, na pele: alterações na textura ou secura, no trato urinário: desconforto na bexiga ou necessidade frequente de urinar, no peso: alterações no peso corporal ou ganho de peso, nos cabelos: queda de cabelo ou secos, também é comum: alteração de humor, boca seca, depressão, desconforto mamário, dor de cabeça frequente, exaustão mental, incontinência, irritabilidade, perda de massa muscular ou quantidades excessivas de gases.

A diminuição dos níveis de estrogênio associados à menopausa pode causar mais do que aquelas ondas de calor incômodas. Eles também podem fazer uma mulher sentir como se estivesse em um estado constante de TPM (síndrome pré-menstrual). Infelizmente, essas mudanças emocionais são uma parte normal da menopausa e é uma verdeira montanha Russa. Algumas das mudanças emocionais experimentadas pelas mulheres em perimenopausa ou menopausa podem incluir:

  1. Irritabilidade
  • Sentimentos de tristeza
  • Falta de motivação
  1. Ansiedade
  1. Agressividade
  • Dificuldade de concentração
  • Fadiga
  • Mudança de humor
  • Tensão

Se você está se sentindo irritado e triste, há uma boa chance de que isso possa estar relacionado à menopausa, mas os sintomas listados acima não estão ligados apenas à menopausa. Existem várias condições que podem fazer com que você se sinta completamente irritado.

Além das alterações na frequência dos períodos menstruais, duração dos ciclos e fluxo menstrual, a transição da menopausa é tipicamente marcada pela presença de sintomas vasomotores, como afrontamentos e suores noturnos (ondas de calor causando despertares noturnos). Um rubor é um “episódio passageiro de rubor, suor e sensação de calor, muitas vezes acompanhado por palpitações e sensação de ansiedade, e por vezes seguido de calafrios”, e é sentida por 45-85% das mulheres, por vezes antes experimentar quaisquer alterações menstruais. A maioria das mulheres, no entanto, experimentará esses sintomas durante o ano de seu último período menstrual ou logo depois.

Para mulheres que experimentam a menopausa natural, seus sintomas vasomotores geralmente diminuem gradualmente ao longo de um período de vários anos. Por outro lado, mulheres que se submetem à menopausa cirúrgica (após a remoção dos ovários) comumente experimentam sintomas vasomotores mais graves imediatamente após a cirurgia. A razão pela qual algumas mulheres desenvolvem afrontamentos ainda está por ser determinada, mas pode incluir problemas de termorregulação devido à diminuição dos níveis de estrogênio, entre outras mudanças.

Outras alterações físicas e sintomas comumente observados durante a transição da menopausa incluem insônia, problemas de memória, disfunção sexual e maior risco de osteoporose ou doença cardiovascular. Mais de um século atrás, os pesquisadores já estavam tentando identificar uma associação entre depressão e menopausa. Inicialmente, as mulheres foram descritas como sofrendo de uma “melancolia climatérica” ou “irritabilidade nervosa” ou “insanidade totalmente desenvolvida” emergindo durante essa transição. Muitas décadas depois, a busca por correlatos de depressão durante a perimenopausa continua, incluindo diferentes fatores, como presença de intensas alterações hormonais, condição socioeconômica, raça, etnia, história de depressão puerperal ou sintomas pré-menstruais significativos, entre outros.

Por um lado, sabe-se que as mulheres que procuram tratamento nas clínicas de menopausa têm maior probabilidade de relatar sintomas físicos significativos (por exemplo, queixas vasomotoras), bem como sintomas depressivos e ansiedade. Por outro lado, a maioria das mulheres na comunidade provavelmente não experimentará depressão significativa ao se aproximar da menopausa. Assim, é importante entender por que algumas mulheres (mas não todas as mulheres) desenvolverão sintomas depressivos durante a transição da menopausa.

Tem sido especulado que algumas mulheres podem ser particularmente vulneráveis ​​durante períodos de flutuações hormonais intensas (como aquelas que ocorrem durante a transição da menopausa, em vários sistemas de neurotransmissores no cérebro. Isso explicaria a ocorrência de taxas mais altas de depressão durante a perimenopausa (quando as alterações hormonais são as mais intensas e às vezes caóticas), em comparação com os anos da pós-menopausa – quando os níveis de estrogênio são baixos, mas estáveis, mas eventualmente esses sintomas podem perdurar por anos, o que diminui a qualidade de vida da mulher nessas condições.

Outra possível explicação – a teoria do dominó – propõe que o desconforto causado pelos sintomas somáticos da perimenopausa (por exemplo, suores noturnos e ondas de calor) provoca mudanças físicas (por exemplo, distúrbios do sono) e, consequentemente, afeta a estabilidade do humor. Assim, os investigadores especularam que a capacidade do estrogênio para melhorar o humor é secundária ao alívio dos sintomas da menopausa somática e secundária à normalização do sono. Isso significa que a TRH -terapia de reposição hormonal é uma das ferramenta que melhora muito a qualidade de vida, mas não toda a melhoria da qualidade de vida de forma utilizada como terapia única.

De um ponto de vista mais psicossocial, a transição para a menopausa tem sido tradicionalmente identificada como um evento não adaptativo, durante o qual as mulheres correm o risco de perder um “papel importante”: a maternidade. Assim, a “síndrome do ninho vazio” (quando as crianças saem de casa) foi proposta como uma causa psicossocial dos sintomas psicológicos que se manifestam durante a transição da menopausa. A validade relativa dessa teoria foi questionada e pode não ser atraente para todas as mulheres. Enquanto algumas mulheres que passam por essa transição podem se sentir inúteis, isoladas e consequentemente mais deprimidas quando seus filhos saem de casa, podem considerar este período uma oportunidade de expandir atividades de trabalho / sociais e dedicar mais tempo ao relacionamento conjugal. Mesmo assim a mulher fica mais sensível, chora facilmente e necessita de maior atenção por parte das pessoas que as rodeiam. Curiosamente, alguns estudos recentes apontaram que as crianças que voltam para casa (por exemplo, depois de terminar a faculdade, divórcio, necessariamente não são um alento.

A menopausa é um dos eventos mais significativos na vida de uma mulher e traz uma série de mudanças fisiológicas que afetam a vida de uma mulher permanentemente. Tem havido muitas especulações sobre os sintomas que aparecem antes, durante e após o início da menopausa. Esses sintomas constituem a síndrome pós-menopausa; eles estão prejudicando em grande parte a mulher e o manejo desses sintomas tornou-se um importante campo de pesquisa nos últimos tempos. Explicando de forma resumida o Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA. A parte Nºs NºS 1 234,  5, ,, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.  sendo este o Nº 7 de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL inicial, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO SERÁ Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 1 = EXPLICAÇÃO INTRODUTIVA SOBRE MENOPAUSA PRECOCE IN FOCO – PERIMENOPAUSA – CLIMATÉRIO – MENOPAUSA – PÓS-MENOPAUSA – DESCONTROLADA.

Nº 2 = MENOPAUSA PREMATURA IN FOCO OU INSUFICIÊNCIA OVARIANA PREMATURA OCORRE ANTES DOS 40 ANOS.

Nº 3 = PERIMENOPAUSA – INÍCIO, SINAIS, SINTOMAS, DURAÇÃO E PREVENÇÃO.

Nº 4 = CLIMATÉRIO – DEFINIÇÃO, INÍCIO, CARACTERISTICAS DA SINDROME DE CLIMATÉRIO, SINTOMAS, DURAÇÃO, PREVENÇÃO.

Nº 5 = MENOPAUSA – COMPREENDER A TRANSIÇÃO MENOPÁUSICA, O QUE CAUSA A MENOPAUSA? COMO A MENOPAUSA NATURAL ACONTECE?

Nº 6 = MENOPAUSA PREMATURA, QUAIS CONDIÇÕES CAUSAM MENOPAUSA PREMATURA? CAUSAS MÉDICAS DA MENOPAUSA.

Nº 7 = MENOPAUSA – SINTOMAS DA MENOPAUSA, OBESIDADE, SINTOMAS PSICOLÓGICOS DA MENOPAUSA.

Nº 8= MENOPAUSA E SEXUALIDADE, PROBLEMAS COM MEMÓRIA E CONCENTRAÇÃO.

Nº 9 = PÓS-MENOPAUSA, ATROFIA UROGENITAL, PROBLEMAS COM DORMIR.

Nº 10 = PÓS-MENOPAUSA, OSTEOPOROSE, PROBLEMAS COM EXCESSO DE PESO, TRH -TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

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Autor:

MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES ACTIVE MEMBER OF THE NEW YORK ACADEMY OF SCIENCES – USA MEMBRO DA AMERICAN ASSOCIACION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE – WASHINGTON – DC – USA ADA – AMERICAN DIABETES ASSOCIATION – USA ASSESSOR CIENTÍFICO EXTERNO NOVARTIS LABORATORIES – BASILÉIA – SUÍÇA MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CLIMATÉRIO MEMBRO MASTER OF SOCIETY FOR ENDOCRINOLOGY – LONDON – UK

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